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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A VERDADE DO PAÇO – REFLECÇÃO DE UMA SERVIDORA


Com certeza a idéia da campanha “caçadores de marajás” é hipócrita. Pergunto: Se aprovada a lei...O que mudará na vida do cidadão contribuinte? Quem ganha altos salários continuará ganhando o que for direito adquirido e só a justiça poderá fazer com que retorne aos cofres públicos. Pelo que vejo na mídia os "gordinhos" continuam ganhando... Na verdade quem acabou de fato com esse deslize foi o Governo Clermont,  por meio da lei municipal 3246, de 04/06/2008, que alterou a Lei 2005, de 27/11/91 que “concede aos servidores públicos municipais os benefícios que menciona”. Talvez mude para o cidadão a queda na qualidade do serviço público com servidores cada vez menos motivados ou em busca de outro serviço que os valorize profissionalmente, perdendo assim os melhores quadros.



Atualmente NENHUM SERVIDOR DE CARREIRA CHEGARÁ A ESSES SALÁRIOS. e conforme descrito pelo colega....é pura hipocrisia da Sra. Prefeita dizer que assina cheques de R$ 30.000,00...ou mais.  Demonstra assim interesse em jogar a população contra os servidores. População sofrida que não tem conhecimento dos bastidores da política. População que ainda acha que as obras da Prefeitura são favores e que os recursos da Prefeitura NÃO são DINHEIRO PÚBLICO e por ele deve ser fiscalizado.



A intenção dela e do Dinho é desviar o foco dos valores das obras mal feitas e mal acabadas, da falta de prioridades....Ninguém nunca vai dizer que o Anilinas não é importante....Mas sim que NÃO DEVERIA UTILIZAR  R$ 20.000,00; 30.000,0 nessa obra e sim na reforma da Policlínica, na manutenção e Conservação dos prédios públicos, Garagem municipal. Os alunos merecem notebooks? Sim...Mas porque não equipar prédios públicos com computadores. Se uma casa pode ter 03 computadores porque um serviço público não pode ter um equipamento decente para melhor atender a comunidade. O que adianta ter computadores e não haver uma política educacional clara que minimize a violência e de fato construa a cidadania. Porque não preparar alunos para entender a gestão pública? Servidores andam comprando clips para trabalhar.  Levam equipamentos de casa para ter o mínimo de conforto e lá se vão centenas de cargos comissionados pagos com dinheiro público para aplaudir. Tem sido vexatório!!!



Nesse contexto redescobrimos a influência que o governo pode ter na vida dos cidadãos. O Governo municipal embora negue, segue o modelo de Fernando Henquique Cardoso que propôs superar a crise inflacionária com o enxugamento da máquina estatal, apoiando-se nas privatizações, publicizações e terceirizações (Modelo neoliberal) para reduzir o número de servidores públicos. O mecanismo da terceirização ancorou-se no discurso depreciativo do servidor público, adicionado à bandeira da modernização, qualidade e redução do Estado. As empresas contratadas fornecem insumos, produtos e força de trabalho (estabelecendo uma relação de fidelidade e subordinação hierárquica – contratando futuros cabos eleitorais ou financiando eventos). Na grande maioria dos casos, representam um padrão de salários e benefícios inferiores ao dos servidores, acirrando a precarização do trabalho e a perda gradativa de direitos, além da redução salarial, queda nas condições de saúde, segurança e enfraquecimento da organização sindical.



A terceirização da força de trabalho generalizou-se nos serviços públicos federais, estaduais e municipais, principalmente em áreas de apoio, mas o impacto na diminuição do déficit fiscal foi muito reduzido. A economicidade que apregoava-se obter com a terceirização da força de trabalho também é questionada. Não existe a devida transparência de quantos são contratados, para que postos, qual custo homem/hora). Ao contrário, o que temos observado é um esvaziamento da máquina estatal e de seus servidores, substituídos por trabalhadores de empresas terceirizadas, sem vínculo direto com o Estado. Para além de uma análise estritamente econômica, podemos apontar algumas conseqüências da terceirização: uma destas é que o trabalho perde a continuidade quando é trocada a empresa terceirizada e seus trabalhadores (Ex. Programa Saúde da Família, Trabalho contra a Dengue, Atendimentos sociais continuados). A outra é a identificação do trabalhador com o local em que ele executa seu trabalho, acarretando a não identificação com o órgão público, a percepção de um trabalho realizado não para o bem comum, mas para uma empresa privada - a responsabilização com a "coisa pública" fica comprometida.





O discurso utilizado pela Sra. Prefeita, Dinho e seus seguidores apresenta componente ideológico que deu sustentáculo ao discurso neoliberal, inaugurado nas campanhas presidenciais de Collor de Mello em fins da década de 1980 de “caça aos marajás”, culpabilizando o servidor público pela crise fiscal.

O enfraquecimento do coletivo de trabalhadores no setor público também é uma preocupação, apontando a terceirização da força de trabalho como um dos agravantes deste processo. Daí a necessidade da união e mobilização dos servidores.



A terceirização é também uma forma de colocar os trabalhadores terceirizados privados contra os servidores públicos: "num caso como o da vigilância, você tem funcionários trabalhando em um mesmo setor, em atividades idênticas e com salários diferenciados. E isso causa um desconforto, dá a impressão que aquele vigilante é de segunda categoria". Os cargos comissionados também seguem essa linha: não se apercebem os avanços e retrocessos do serviço público, buscando a todo custo garantir seu espaço ou "mamata".

Esta diferenciação salarial corre o risco de acarretar uma comparação e competição entre os trabalhadores, podendo transformar o objetivo de luta de classes em uma luta intraclasses. Este também é um problema para o administrador público: como conviver com servidores efetivos e trabalhadores terceirizados, já que apresentam relações de vínculo, trabalho, renda, envolvimento, organização, percepção e expectativas sobre o trabalho de formas diferenciadas, não configurando-se em um grupo homogêneo. É possível, também, haver relações de competitividade e rivalidade entre os dois segmentos (Turma do Sim e Turma do Não). Seria isso proposital e teria um fundo ideológico?



Nesse cenário, a boa administração municipal, é fruto de pelo menos quatro fatores: a descentralização propiciada pela Constituição de 1988; a consciência, de que teremos que correr contra o tempo para melhorar o mais breve possível as nossas condições sociais; a busca da eficiência nas administrações locais, e, sobretudo a busca de soluções criativas, que maximizem e tornem duradouro o impacto dos recursos disponíveis; e o envolvimento e participação ativa da comunidade na formulação e na execução dos projetos, que dessa forma passam a contar com o apoio e a efetiva colaboração de seus futuros beneficiários (FIGUEIREDO; LAMOUNIER, 1996).
Como garantir isso em um sociedade onde prevalece a Lei de Gerson e que lideranças são facilmente cooptadas?


A CASA CAIU

Senhores Vereadores.

Esta na hora, dos senhores, fazerem valer a grana pública, que é depositada em seus holerites e verificarem o que tem de verdade na frase abaixo, que faz parte de uma matéria deste jornal, pois segundo andei apurando, é a mais pura verdade.
 
Só quem está neste lado sabe das condições de trabalho, da falta de material básico (de papel sulfite a papel higiênico), dos equipamentos deteriorados (quem visita um prédio que a PMC administra e que não estão em reforma vê: tudo é sujo, improvisado ou remendado) e das ordens que recebemos (o pessoal do canil tem ordem de não recolher cachorros, os fiscais de obras de não fiscalizar, os médicos de não diagnosticar dengue...).

Claro, que este jornal não  tem força para agir, em defesa da população  cubatense, mas vocês, nobres defensores do povo, tem esta força,e tem o dever  moral, de fazer valer esta força, portanto comecem a se mexer, pois há indícios de que tudo isso, relatado na frase acima, é a  mais pura verdade, da municipalidade cubatense, que Marcia Rosa administra, e se isso  tiver comprovação pelos senhores, teremos uma situação seria demais,  neste município.

Convido cada um dos  senhores vereadores, a tentarem, por suas  próprias  fontes, comprovarem o que  comprovamos. Pois  algo  tem que ser feito, para arrumar  a casa, antes que o teto caia de vez!!!!

Carlos Alberto Lopes



Coluna da Tia Krysia.

Meus amores,
Hoje é dia do Halloween!!!!! Ôba! Festa!

Dia de se fantasiar, de brincar, de pedir doces nas portas das casas, de rir dos fantasmas, e exorcizar alguns bem chatos que infernizam a vida da gente....Sempre tem, não é?

O dia amanheceu chuvoso, frio, cinzento....Só faltam as trovoadas e relâmpagos pro cenário ficar per-fei-to!

Cubatão vai ter um Halloween ma-ra-vi-lhoso, com absoluta certeza....

Fantasmas e bruxas é o que não falta por aqui...O ano inteiroooooooo!

rs rs

Divirtam-se muuuito!



Eu vou de Fada Sininho, que eu não sou obrigada!

E VOCÊ?

búúú

Com todo meu carinho,

Tia Krysia.

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NÃO ME INCOMODA A GRITA DOS QUE ESTÃO NO PODER...ELES SEMPRE GRITAM TENTANDO IMPOR SUAS ARBITRARIEDADES... O QUE ME INCOMODA É A PASSIVIDADE DOS QUE APANHAM QUIETOS E DEPOIS RECLAMAM E CHORAMIGAM PELOS CORREDORES...

FALTA DE ATITUDE. DE PERSONALIDADE. DE BRIOS.

ISSO SIM, ME INCOMODA MUITO MAIS! (com todo respeito pelo original de Mr. Luther King)








MOÉSIO REBOUÇAS E O NOVO ANILINAS

Cadê a ciclovia no “Novo Anilinas”?

Ainda não tive a oportunidade de conhecer o “Novo Anilinas”, que foi parcialmente inaugurado neste domingo (30 de outubro). Mas mesmo sem visitá-lo um fato já chamou a minha atenção. Estou falando da ciclovia que inicialmente a Administração Municipal anunciou como atração no parque (veja imagem em anexo da planta apontando a construção de uma “ciclovia”), mas que não saiu do papel.

Não tenho bola de cristal, mas já imaginava que tal fato não aconteceria, pois não haveria espaço em torno do parque para harmonizar pista de caminhada e ciclovia. A idéia inicial era que ambas as atrações ficassem lado a lado, pelo menos é isso que está na planta do projeto.

Aliás, no dia 15 de outubro último, na matéria sob o título “Charlie Brown Jr. é a atração na festa do Parque Anilinas”, o jornal “A Tribuna” divulgava que “em abril de 2012, no mês de aniversário da cidade, o Parque Anilinas também oferecerá para a população a reativação da antiga maria-fumaça”.

Sinceramente, e como conhecedor daquele local, acho muito difícil que saia do papel a reativação da antiga maria-fumaça (foto em anexo). Afinal, onde ela transitaria num espaço já densamente ocupado e pequeno? Vão cortar as árvores que restaram no parque para que ela tenha espaço para circular? Ou será que vão aproveitar o “trenzinho” para fazer uma montanha russa no parque? Mistério. (sic)

E nunca é demais lembrar que a prefeita Marcia Rosa no início da mega reforma do parque dizia que nenhuma árvore seria cortada, mas dezenas já foram dizimadas, assassinadas. Sobre um “parque aquático” construído ali anunciado por ela nem vou comentar, pois tudo não passou de pirotecnia da prefeita fartamente divulgada e martelada nas mídias da prefeitura. Papel aceita qualquer coisa.

E também não dá para deixar de comentar, que desde que a prefeita de Cubatão anunciou o “Novo Anilinas”, o jornal “A Tribuna” tem se comportado de maneira superficial sobre o assunto, mais como escribas do poder, como veiculo oficial de propaganda do Governo do que efetivamente um jornal com espírito crítico, com olhares além da oficialidade, característica inata de qualquer bom jornal.

Abaixo um texto que eu escrevi em 17 de agosto de 2010, ainda muito atual. Mas depois que eu visitar aquele local vou tentar fazer uma leitura atualizada da “inauguração parcial” do parque. Hasta la vista, baby!

“A ignorância das massas é a principal força dos governantes e poderosos”.

Moésio Rebouças

Mega reforma do Parque Anilinas ou um projeto megalomaníaco?

Há poucos dias a prefeita de Cubatão, Marcia Rosa, apresentou o projeto de mega reforma do Parque Anilinas, com gastos previstos de quase 30 milhões de reais. O prazo para a execução da obra é 20 meses, dividida em três fases, com a primeira etapa a ser entregue ainda neste ano.

Segundo a prefeita, o complexo contará com espaço multimídia, cinema e teatro, galeria de artes, academia, praça de alimentação, quadras poliesportivas, pistas de esportes radicais, pista de cooper, jardins, espelho d’água, um parque aquático, áreas para a prática de arborismo, ciclovia, e até um teleférico. 

A prefeita disse também que a “Maria Fumaça” (uma locomotiva fabricada em 1916), em exposição há anos no parque, será restaurada e recolocada em funcionamento para percurso turístico.

“Transportando os passageiros em uma verdadeira viagem que terá como ponto de partida o passado histórico do Município, a nossa memória, com destino ao futuro que nos aguarda e que já está em construção, com a participação de todos os cubatenses”, palavras da prefeita Marcia Rosa.

Para quem não conhece, o Parque Anilinas foi criado em 1979 e fica no centro de Cubatão, numa área de 54 mil metros quadrados (um pouquinho mais que dois orquidários de Santos, ou 5, 6 campos de futebol). É o local mais arborizado nesta região da cidade, com área gramada; e já conta com quadras poliesportivas (parcialmente deterioradas), pistas de esportes radicais (deterioradas), playground (deteriorado), espaços abertos para exposições (parcialmente deteriorado) e espetáculos (deteriorado), casarões históricos (bem preservados) e outras infraestruturas. Eu acho o local já densamente ocupado. 

Depois desta breve apresentação do mega projeto da prefeita cubatense, é necessário fazer algumas perguntinhas para ela: 1) Aonde foi parar o dinheiro (quase dois milhões) da reforma “engana que eu gosto” do Anilinas no último ano, 2008, do governo Clermont Castor? 2) Se o seu governo é transparente, participativo, blábláblá, por que não houve nenhuma audiência pública para discutir este mega projeto? 3) Este mega projeto tem licença ambiental? 4) Foi feito algum estudo de impacto de vizinhança para a edificação deste mega projeto? 5) Quantas árvores serão derrubadas para a execução desta mega obra? 6) O que vai acontecer com as dezenas (quase 100, ou mais) de cotias que ocupam o Anilinas há anos? 7) E o que acontecerá com os gambás e lagartos teíus que costumam aparecer naquela área? 8) Este mega projeto impermeabilizará quantos metros de área verde?  9) Por quê nas imagens do mega projeto a gente vê mais concreto, aço, do que áreas verdes? 10) Este mega projeto não vai acabar com o aspecto bucólico e sereno do parque? 11) Pra quê um parque aquático naquele local se Cubatão tem várias cachoeiras e rios próximos do centro da cidade? 12) É realmente necessário um teatro e um cinema ali, sendo que a pouquíssimos metros do Anilinas existe um “elefante branco” chamado teatro municipal esperando por uma reforma decente há anos? 13) A população terá que pagar para usufruir das novas instalações no Anilinas? 14) A área do parque não é tão grande, assim, como harmonizar num mesmo lugar pista de cooper, ciclovia, espelho d´água, parque aquático, teleférico e linha de trem que será construída? 15) Quantos metros e qual será o traçado da linha do trem? 16) É possível realmente botar aquele trem para funcionar? 17) Quem fará isso? 18) Quem desenhou este mega projeto conhece realmente o Parque Anilinas? 19) Seu secretário de ação de governo, o jovem Fernando Alberto Henriques Júnior (que sempre morou em Santos), que também anunciou este mega projeto na mídia da região de forma esfuziante, antes de assumir esta pasta indicado pela ex-prefeita de Santos Telma de Souza, conhecia ou freqüentava o Anilinas? 20) No que consiste a primeira etapa do mega projeto a ser entregue ainda neste ano, pois as obras ainda não começaram e estamos a quatro meses do final do ano?

Teria outras perguntas para elaborar sobre alguns aspectos estruturais, técnicos, paisagísticos, ambientais, de densidade e de custos a respeito deste mega projeto, mas deixemos para outra oportunidade.

O Parque Anilinas precisa sim de uma reforma, alguns atrativos, mas, a meu ver, do jeito que esta mega reconstrução foi apresentada não passa de megalomania, com traços fortíssimos de pirotecnia da prefeita e seu clã.

Mas, quando o ego, o poder, o dinheiro, a mania de grandeza, a força e outras cositas mais se misturam, sai de baixo.

Moésio Reboucas


A VERDADE DO PAÇO MUNICIPAL

Sr. Editor,

Tenho acompanhado seu trabalho e determinação em se manter numa posição independente da atual administração e isso motivou -me a escrever. Em razão do que tenho a expor, espero que entenda o motivo do meu anonimato (que graças à internet, pretendo mantê-lo)

Sou servidor público e tenho muito orgulho disso. Ingressei no serviço público por concurso e por isso pode-se concluir que não devo favor à ninguém e nem tenho bandeira.

Então, vamos lá:

Todo mundo reclama dos serviços públicos e, em grande parte, com razão. Aliás, não tem como esconder isso. Mas o cidadão comum não sabe de verdade o que acontece por dentro da administração.

Só quem está neste lado sabe das condições de trabalho, da falta de material básico (de papel sulfite a papel higiênico), dos equipamentos deteriorados (quem visita um prédio que a PMC administra e que não estão em reforma vê: tudo é sujo, improvisado ou remendado) e das ordens que recebemos (o pessoal do canil tem ordem de não recolher cachorros, os fiscais de obras de não fiscalizar, os médicos de não diagnosticar dengue...).

Acontece que, há algum tempo, a Sra. Prefeita vem culpando os servidores, numa ação covarde, pois não podemos questioná-la sem nos expor, pelas suas promessas não realizadas. Recentemente ela disse em público que tem servidor que ganha mais de R$ 100.000,00! Pois vamos lá: NÃO TEM! A verdade é que são cerca de 20 servidores que conquistaram um salário alto (na casa dos R$ 20 mil) em função de Leis que não estão mais vigentes, porém recebem – por Lei – o limite, que é o valor do salário da própria Márcia Rosa. De uma vez por todas: a prefeita NÃO ASSINA CHEQUES DE 30, 40, 50 mil, como vive apregoando, e sim de valores iguais ao do próprio salário.

Mas por que isso, então? Duas razões: desvia o foco do público sobre a péssima avaliação da sua gestão e cria um inimigo invisível para, numa ação de marketing, colocar a culpa e combater.

Márcia Rosa, a caçadora de marajás – É baixo e todos nós já vimos isso...

Até a próxima,

Jack, um servidor de Cubatão.


CUBATÃO - UM POUCO DE SUA HISTORIA ( A MORTE DE ABEL TENORIO)

No dia 26 de maio de 1964, uma terça-feira, o jornal santista A Tribuna publicou esta matéria:
Vingança foi o móvel do crime que eliminou o prefeito Abel Tenório Oliveira

Fonte – Site Milênio

Na medida em que evoluiu há 5 lustros a progressista cidade de Cubatão, foram surgindo de modo crescente os problemas políticos no município e agravando-se nos últimos anos, quando um alagoano, ex-investigador de polícia na Capital, ali chegou e se juntou à então já numerosa população do Norte e do Nordeste que viera para a florescente cidade-sede da indústria pesada, na raiz da Serra do Mar.

Esse alagoano, que surgira em Cubatão pelos idos de 1945 como vendedor de determinado vegetal cujas fibras são indicadas para o fabrico de papel, não era outro senão Abel Tenório de Oliveira, parente próximo do deputado federal Natalício Tenório Cavalcanti, que já começava a projetar-se na política nacional como representante do Estado do Rio.

Valendo-se do parentesco e gostando de política, Abel Tenório foi aliciando amigos e eleitores para, em 1949, na primeira eleição realizada logo após a emancipação política do antigo distrito de Santos, candidatar-se ao cargo de prefeito, sendo derrotado pelo então mais prestigioso político de Cubatão, sr. Armando Cunha.

Quatro anos depois voltou a pleitear sua eleição, também sem sucesso, o que se repetiu outra vez em 1957, quando novamente derrotado pelo sr. Armando Cunha, a quem, afinal, veio a suceder em 1961, quando se candidatou pela quarta vez.

Antecedentes - Desde que iniciou suas atividades na política de Cubatão, Abel Tenório começou a rodear-se de elementos conhecidos como "jagunços", que se metiam constantemente em desordens e, pelos motivos mais fúteis, usavam facas, garruchas ou revólveres contra os desafetos.

Aos poucos, foi o forasteiro criando em torno de sua pessoa um círculo de inimizades, notadamente dos políticos nativos de Cubatão e que não se conformavam, jamais, com o crescente prestígio que Abel conquistava.

Por volta de 1952, já então dono de uma pedreira em Cubatão, Abel foi apontado como tendo auxiliado pecuniariamente um seu amigo que precisara fugir após matar a tiros de revólver, numa noite, dois pernambucanos empregados nas obras da Refinaria Presidente Bernardes, em atrito havido na praça Joaquim Montenegro. O criminoso, desaparecido então, até hoje não foi localizado.

Dois anos depois, em Piaçagüera, matou dois coestaduanos seus que tentaram matá-lo, tendo sofrido então grave ferimento cortante no pescoço, quase seccionada a carótida.

Um crime - Eleito prefeito, Abel Tenório de Oliveira, que atualmente contava 57 anos de idade e era casado pela segunda vez, teve contra si a mais vigorosa campanha oposicionista que até então havia sofrido um chefe de Executivo municipal em Cubatão.

Um de seus opositores, o vereador Aristides Lopes dos Santos, mais conhecido pelo apelido de "Dinho", comerciante e esportista benquisto, elemento de destaque na sociedade de Cubatão, conseguira, - segundo declarava publicamente - coligir provas de que o prefeito realizava transações ilícitas e que na primeira sessão da Câmara Municipal em que estivesse presente iria denunciar as irregularidades.

Coincidentemente, na véspera da sessão do Legislativo em que o vereador Aristides Lopes dos Santos deveria acusar o prefeito, foi assassinado à porta do bar de sua propriedade. O assassino, José Alves Campelo, pessoa ligada a Abel Tenório, estivera algum tempo como assalariado da Prefeitura e havia sido despedido, retirando-se para São Paulo. Nunca tivera qualquer contato anterior com Aristides Lopes dos Santos, a quem, ao que consta - nem sequer conhecia.

Dois dias antes do crime, Campelo chegara a Cubatão e tivera encontro com Abel Tenório, de quem recebera arma com a qual eliminou depois o vereador, sem motivo algum pessoal a justificar tal ato.

A fuga de Campelo com o desaparecimento que perdura até hoje sugere bem a suposição de ter sido encomendado o homicídio por Abel Tenório.

Afastado - A repercussão do crime que vitimou o estimado vereador levou a polícia a uma série de investigações e o inquérito concluiu pela participação do prefeito de Cubatão, no crime, como mandante.

Eram tão fortes as provas que o juiz da 3ª Vara Criminou decretou a prisão preventiva de Abel Tenório, que teve de se licenciar para não ser recohido ao xadrez.

Diante dos acontecimentos, a Câmara Municipal considerou o sr. Abel Tenório impedido, situação essa que durou de 5 de março de 1963 até 5 de dezembro, quando o Supremo Tribunal Federal, tornando sem efeito a prisão preventiva, concedeu habeas corpus ao prefeito de Cubatão, que logo depois foi reconduzido ao seu cargo, após ter a Edilidade cubatense concordado com a reassunção por 8 votos contra 5, em histórica sessão.

Vingança - A impunidade de Abel Tenório e sua volta à Prefeitura reacenderam na cidade a sanha dos inimigos, que passaram a hostilizar os vereadores que votaram a favor do chefe do Executivo, ao mesmo tempo em que circulavam com insistência boatos de que parentes e amigos do vereador Aristides Lopes dos Santos iriam vingar-lhe a morte.

Um dos que constantemente faziam tal ameaça era Afonso Lopes dos Santos, funcionário do DER e irmão do edil assassinado. A mais de um amigo, dizia Afonso que somente aguardava o momento propício para eliminar Abel Tenório.

Sábado - Na noite de sábado último, comemorando o Dia da Indústria, transcorrido ontem, o Lions Clube de Cubatão promoveu sessão solene na sede do E.C. Cubatão, à rua Joaquim Miguel Couto, nº 329, ocasião em que o prefeito Abel Tenório de Oliveira, alvo de homenagem, recebeu uma estatueta de bronze.

Pouco depois das 23,30 horas, terminada a solenidade, o prefeito deixava a sede do clube acompanhado de seu secretário Marcelino Nunes Cruz e da esposa deste, Cecília Duarte Cruz, brasileira, de 37 anos de idade, residente o casal à rua Antônio Lemos n. 64.

Já no meio do passeio, Abel Tenório foi seguro pelos braços por dois adolescentes, agora identificados como Carlos Lopes dos Santos, de 17 anos de idade, e Roberto Lopes dos Santos, de 15 anos, ambos filhos do falecido vereador Aristides Lopes dos Santos.

Ao sentir-se seguro, Abel tentou desvencilhar-se, descendo com os dois o meio-fio, sem notar que por trás surgia Afonso Lopes dos Santos empunhando um revólver. Vendo seguro o prefeito pelos sobrinhos, desfechou um tiro nas costas de Abel, que sentindo-se ferido, conseguiu libertar-se dos rapazes e sacar ainda de um de seus revólveres, um "Smith and Wesson" de calibre 32.

Entrementes, Cecília Buarque Cruz, talvez atemorizada com a cena, correu para o meio da rua, procurando fugir, mas foi infeliz, pois ficou como alvo do revólver de Afonso que, no momento, dava ao gatilho pela segunda vez. O projétil foi acertar na perna esquerda da mulher, que soltou um grito e correu em direção de Abel Tenório, no mesmo instante em que, já gravemente ferido, conseguiu sacar o revólver e fazer dois disparos, um dos quais acertou em Cecília, em pleno baço, indo o projétil alojar-se no coração.

A essa altura, Afonso saltou por sobre Cecília e aproximou-se de Abel, que, perdendo as forças, tombou de bruços e recebeu mais três tiros, dos quais dois na cabeça e um nas costas, fulminando-o.

Levada agonizante para o Pronto-Socorro de Cubatão, Cecília veio a falecer antes mesmo de chegar ao dispensário.

Sepultamento - Na tarde de domingo, saindo do necrotério da Santa Casa, realizaram-se os funerais de Cecília Duarte Cruz às 16 horas, no cemitério da Filosofia, e de Abel Tenório, às 17 horas, na necrópole do Paquetá, ambos com grande acompanhamento.

Inquérito - O inquérito instaurado na Delegacia de Cubatão e presidido pelo dr. Fernando Marreiros Sarabando tem prosseguimento, com depoimentos de testemunhas oculares e declarações prestadas pelos dois menores, sobrinhos do criminoso, que confessaram suas participações no crime, procurando imobilizar Abel Tenório enquanto o tio o feria pelas costas.

Em poder de Abel Tenório a polícia apreendeu 2 armas de fogo: um revólver "Smith and Wesson" de calibre 32, com 2 cápsulas deflagradas, e uma pistola "Bereta" de calibre 6,35 mm, com a carga intacta.

Na ocasião em que estivemos na Delegacia de Cubatão, cerca das 17 horas, o dr. Fernando Sarabando aguardava a remessa dos laudos da Polícia Técnica e do Gabinete Médico-Legal, duas importantes peças que melhor servirão para instruir o inquérito.

Um reforço de 12 soldados do 6º BP da Força Pública encontrava-se em Cubatão, unindo-se aos 15 homens que compõem o efetivo do destacamento local.

Apesar da natural repercussão que o crime provocou em Cubatão, o ambiente era calmo naquela cidade, em luto oficial decretado pelo sangrento acontecimento e feriado municipal o dia, pelo transcurso do Dia da Indústria, o que levou o comércio a permanecer fechado.

INAGURADO O PARQUE ANILINAS – UM PARQUE DE CIMENTO ARMADO!

O Parque Anilinas  foi parcialmente inaugurado, neste ultimo dia 30 e  jornais da região, falam em oito mil pessoas, na inauguração.

De fato, se inaugurou o Parque, mas não com este numero de publico.  Em estimativa bem favorável, estavam dentro do Parque por volta de 2.000 pessoas, se muito, entre  autoridades, convidados, Cos da Prefeitura, e povo em geral.

Para Cubatão, foi uma boa inauguração, bem movimentada, pois  megas eventos do município, como  Caminho da Independência, dão media de 3.000 pessoas.

Não visualizávamos 8.000 pessoas, no Parque neste  dia 30... Houve  exagero da imprensa  ou de  quem divulgou este numero, pois não havia  este povo todo, dentro do Parque Anilinas.

Em estimativa  favorável ao poder publico,  tinha no Parque, se muito, 2.000 pessoas.

Constatou-se  que muitos dos brinquedos, do Parque, são para crianças maiores. E que  muitos dos brinquedos, devem  ser usados, com orientação de adultos.

Falta verde, no Parque. Faltam animais, no Parque, isso se constatou. Muitas mãe faziam a  comparação com o antigo Parque e o novo, e mencionavam a presença dos animais, que animavam as crianças.

O Parque Anilinas, ainda não esta  pronto. Muito ainda tem por ser terminado, mas  já se constata um fato: é um parque de cimento armado, com pouca recreação para   crianças de pouca idade. Esta mais voltado ao publico infanto-juvenil. 

Embora com cores fortes e  vivas, o Parque não atrai crianças pequenas. Poucas são as atrações, a eles destinadas.

 _ É um parque sem verde!

 Foi o que mais se  escutou durante o dia, no Anilinas.

Os hoje  Jovens maiores e  adultos, que  acostumados estavam  com o antigo Parque,  sentiram falta dos Animais.  Muitos perguntava pelas Cotias e por outros animais, que  no Anilinas habitavam, e que lá não mais  residem, transferidos que foram para o Cotia Para.

Ficou bonito mas é um Parque frio....

_Um  Parque de Cimento Armado... , como uma senhora de  seus 60 anos, acompanhada da netinha,  constatou.

Realmente é um Parque moderno, bem feito, bem estruturado,  mas voltado para jovens e adultos, não para  crianças pequenas, que gostariam de ver no parque  animais soltos, andando por suas alamedas.

Pode ser um belo passeio, para o  fim de semana, mas se quer ver verde, não é o Parque para isso....

domingo, 30 de outubro de 2011

UM PRESENTE PARA OS LEITORES: A ELEIÇÃO

A ELEIÇÃO


A eleição terminara, e o resultado levava a oposição ao poder! A situação não fizera o Prefeito e nem conseguira colocar maioria na Câmara de Vereadores, que de nove edis, só um sendo situação, conseguiu reeleger-se.
A cidade entrou em festa! Rojões cortavam o céu! Bandeiras da oposição se faziam dependurar nas janelas! Cabos eleitorais vitoriosos, festejavam nos bares e nas casas noturnas!
A casa de "Maria Cavanhaque", Dona "Cavanhaque", como os fregueses chamavam a já idosa prostituta, tinha gente que não acabava nunca. As "raparigas", com camiseta do novo Prefeito eleito, sem nada mais por baixo, cortavam o salão, numa verdadeira orgia eleitoral, "tudo, tudinho", bancado pelo "fundo de Campanha" do partido vencedor!
Na casa de "Jacinta Bigoduda", cuja dona, uma também ex-prostituta, que ganhara este apelido, pelo grande número de pêlos, que haviam se acumulado em sua "antiga fonte de renda", nada era diferente, pois suas meninas, nuas em pêlo, entretinham os vitoriosos, que conseguiam abarrotar as duas casas, transformando a rua do baixo meretrício na maior orgia que aquela cidade já tinha visto, superando e muito, a farra que montou o Bispo, quando o Papa descobriu que ele tinha o hábito de ali passar as noites, e o destituiu do cargo, levando-o a montar uma festa quase tão boa quanto esta, que a oposição estava patrocinando, com o dinheiro suado dos contribuintes do partido, que também participavam da festa, mas nem se lembravam que era o seu próprio dinheiro que mantinha as duas casas e as meninas, abertas para a farra até o dia amanhecer.
No outro dia, a cidade só funcionou normalmente após o meio-dia, pois, como diria o Seu Manoel, dono da Padaria Sol Nascente:
_"Temos uma cidade, sim senhor, mas ela dormiu com cavanhaques e não pretendem vocês quererem que ela acorde, antes de pentear os bigodes."
Lá pelas duas da tarde, o Prefeito chamou o Chefe de Gabinete, convocou seu Secretariado, e anunciou oficialmente o resultado das urnas:
_"Ele ganhou, nós perdemos... agora, somos oposição, portanto, a coisa muda de figura..."
E deu por encerrada a reunião.
Ao fim do dia, o Prefeito voltou para casa.
Na hora do jantar, o velho Coronel era o senhor Todo-Poderoso, sentado à cabeceira, o último dos grandes senhores da terra, pai de um rebanho de três filhos: dois rapazes e uma mocinha.
Após o jantar, o orgulhoso Coronel, chamou o filho mais velho ao Gabinete...
_"Tudo correndo bem meu rapaz?"
_"Tudo, senhor meu pai!"
_"Como estão eles encarando a coisa?"
_"Otimamente senhor... sem problemas!"
_"Está certo "senhor Prefeito"... faça uma boa administração e não me deixe dívidas, para que eu as tenha que pagar daqui a quatro anos!

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COLUNA DO MOÉSIO REBOUÇAS

Ventania “destelha” UME Princesa Isabel, em Cubatão

Na madrugada deste domingo (30 de outubro), uma ventania arrancou várias telhas amianto cumiera da Unidade Municipal de Ensino Princesa Isabel, centro de Cubatão, que está passando já há alguns meses por “readequação e manutenção”. Pelas imagens em anexo percebe-se que as telhas cumiera não foram fixadas, por isso o destelhamento.






Faz mais ou menos um mês, a empreiteira contratada para tal reforma pelo valor de R$ 857.976,82, Tumi Construções Empreendimentos Ltda, realizou a troca de todo telhado daquela unidade de ensino, substituindo as telhas de barro vermelha por telhas de amianto cinza, e depois, “curiosamente”, as pintando de vermelho.

Aqui temos que abrir um pequeno parênteses. Ao invés de reciclar e doar para alguma instituição as telhas de barro vermelha (que estavam boas), todo o telhado foi pro lixo, para um caminhão de entulho. Moro próximo desta escola e constatei este fato.

Vale ainda registrar que a piscina que existia naquela escola foi aterrada com entulho, ou seja, acabou (imagem em anexo). Sabe-se lá o motivo.

E a pergunta que não quer calar: e se tal episódio acontece em horário de aula e uma telha daquela cai na cabeça de uma criança, ou outra pessoa qualquer?

Moésio Rebouças

NOTA DA REDAÇÃO

Raramente, damos nota nas matérias de Moésio Rebouças, pois elas vem  completas, mas este caso, não é para  completar nada, é apenas dar mais substancia.

Quando uma empreiteira, é contratada para uma obra, numa  cidade  onde  pouco trabalhou, vem ela sem saber as características da cidade, e leva tempo, para apreenderem. É o caso de Cubatão.

Todos que aqui moram, sabe  que temos ventos noroeste, canalizados, e o que seria uma ventarola somente,  em campo aberto,  se transforma em uma pequena ventania forte, pela canalização que o vento encontra, por estar a cidade  entre montes. Ora, se a empreiteira, fosse da cidade,  se os engenheiros fossem conhecedores da cidade, por certo mais cuidado teriam com o fixar das  telhas de amianto, pois contariam  eles, pela  experiência,  com o vento, que  por certo sopra na cidade, constantemente, e em dias  ou outros,  com força de assustar os menos avisados.

Mas merece a matéria um  comentário, encima do que Moésio já nos disse: Já pensaram, os senhores políticos  da cidade, se estes ventos , ocorrerem em dia de aula,  no meio do período de recreio, com o pátio da escola repleto de crianças,  e uma destas telhas, resolverem dar umas  voltinhas pelo céu cubatense, e apresarem  no meio do pátio?

O que não se entende é que temos sentada na cadeira de Prefeita, uma Professora e sentada na cadeira de Vereadora, outra, e ninguém  toma ciência alguma  de fatos deste porte, ninguém toma providencias para  que a segurança de nossas  crianças, tenham garantia. Colocam as escolas em funcionamento, sem uma vistoria  rigorosa do Departamento de Obras da Cidade, que  nesta administração em particular,tem se portado como cabide de emprego, para  engenheiros e profissionais  com cargo público, pois não vemos ações deste departamento, junto a obras da cidade. Não vemos o andar de fiscais de obras, vistoriando  as obras de empreiteira, com a regularidade que os  cargos exigem que façam.

Como pode, o Departamento de Obras, com gente capacitada e competente, permitir que a Nove de Abril, a mais  usada avenida da cidade, em seu trecho  próximo ao cemitério,  esteja com suas calçadas naquele estado, sabendo eles que aquele é o trajeto natural para  Deficientes, que  freqüentam sua entidade,  frente ao Cemitério. Como podem, os filhos da terra, que la trabalha,m, permitir que em pleno  feriado de finados, aquelas calçadas, esteja daquela forma, sem   condições  alguma de segurança? Onde estão os profissionais que honraram o departamento de obras, em  administrações passadas, e la ainda estão. Cadê as suas ações, em favor da cidade e seu povo?  Será que se acovardaram, diante do poder  ou apenas desistiram de servir bem ao povo cubatense?  Estou pegando pesado,  senhores?  Vão ver  eu pegar pesado, quando  souber aqui, que um  deficiente físico, cadeirante, foi atropelado na nove de abril, por estar  usando o leito carroçável, por não ter  segurança para usar as calçadas.  Ai sim, meus nobres amigos do Departamento de Obras, vão sentir o real peso das palavras colocadas  por este amigo de todos vocês, e sabem que sou. Não deixem que isso venha acontecer, pois  por certo  não vão gostar, de ler neste jornal, o meu comentário sobre o assunto.

Carlos Alberto Lopes

Editor

sábado, 29 de outubro de 2011

ESTE E-MAIL ESTA CORRENDO O MUNDO, VIA INTERNET

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> Parabéns ao Comandante do avião que deu uma lição na Marta Suplicy !!!!

> 

> PENA QUE É PRECISO UMA PESSOA DE FORA DO PAIS ENSINAR QUE AS REGRAS SE

> APLICAM A TODOS VALEU ,COMANDANTE A anta arrogante e os brasileiros

> comuns...

> 

> 

> Não foi exatamente tranqüilo o início do vôo 455 da Air France que na

> terça-feira passada (28 de junho de 2011) decolou de São Paulo para Paris. A

> responsável pela trepidação foi Marta Suplicy, que ia para a China, com

> escala em Paris.

> Ao embarcar, o casal Marta e Luis Favre relaxou e decidiu não passar pela

> revista de bagagem de mão feita por raios X. Os Favre furaram a fila da

> Polícia Federal.

> Vários passageiros se revoltaram. Marta respondeu que, no Brasil, para as

> autoridades não valem as exigências que recaem sobre os brasileiros comuns.

> Os passageiros não relaxaram com a explicação. Continuaram a reclamar, mesmo

> com todos já embarcados. Deu-se, então, o inusitado:

> o comandante do Boeing 777 saiu do avião, chamou a segurança e disse que não

> decolaria até que todos os passageiros passassem suas bagagens de mão pelo

> raio X.

> Marta Suplicy deixou seu assento na primeira classe ( Favre estava na

> executiva ) e dignou-se fazer o que o comandante pediu.

> Nesse instante, os passageiros 'relaxaram e gozaram'.

> 

> (*) Lembrem-se dessa Anta nas próximas eleições.

> ESTA É VERDADEIRA DEMOCRACIA DO PT, NÃO ESQUEÇAM É ASSIM QUE ELES AGEM;

> PRIMEIRO NA MACIOTA PARA ENTRAREM DEPOIS É FERRO, FERRO NO CIDADÃO.

> SERÁ QUE AINDA TEM GENTE QUE DUVIDA. . . . ?

> ELES GOSTAM DE VENDER IGUALDADE, MAS, ADORAM, "ADORAM" UM PRIVILÉGIO.

RESPOSTA A UM AMIGO, QUE TEM UM BLOG, E COMENTOU ALGO, QUE MERECE MEU PRONINCIAR

Caro Euzebio, não somos contra nada, na cidade,  muito pelo contrario, somo por prioridades. Claro que o Anilinas, vai embelezar a cidade, e dar um  ar novo,  a ele, mas  tinha que ser  com  critério. Tinham que ter arrumado a cidade toda, depois, sim, reformar Anilinas. Só se  admite uma obra daquelas, daquele suporte de grana envolvida, numa cidade que no seu total, esteja perfeita, um brinco, sem buracos, sem erros, sem  nada que  desabone o governo, que  encara uma reforma dequele suporte de grana publica. Você menciona o Teatro Municipal,  que foi colocado pronto, por Marcia Rosa.  Não é bem assim:  O Teatro foi colocado na mão de picaretas,  roubaram a grana publica, ali colocada, sumiram  com as provas, e ate hoje, o Teatro, não funciona, não tem uso, é um elefante branco, no meio da nove de abril, e você sabe muito bem disto.

De mais a mais, meu amigo, a calçada que leva ao Cemitério Municipal, se você não sabe, leva também a Associação dos Deficientes, e ela é usada por Cadeirante,  que  tem que entrar na avenida, para trafegar, diante daqueles buracos.

Ate agora, nada aconteceu de grave, mas  já pensou  se algo acontece  com um deficiente cadeirante,  naquele pedaço?

EU  COMO O FIGADO DE ALQUEM, TE GARANTO!!!!

Carlos Alberto Lopes