Em Nove de Abril de 1949, ganhava emancipação política, a cidade de Cubatão, que ate então era distrito da cidade de Santos, mas já tinha população fixa atuante e interessada em ser livre da cidade sede, e assim foi feito, e nascia o Município. Dr. Armando Cunha, foi eleito seu primeiro Prefeito, com uma Câmara Municipal atuante e dedicada, incluindo nela nossa Primeira vereadora. Sim, Cubatão já nasceu, com uma mulher, fazendo parte de seu legislativo. Logo após a emancipação, instalou-se em Cubatão, por ordem do então Presidente da Republica, Getulio Vargas, a Refinaria Presidente Bernardes, que seria a porta de entrada para o abrir do pólo industrial e petroquímico da cidade, que se tornaria em sua maior fonte de renda, a partir de 1950. Com o pólo industrial instalado, começou o mudar da cidade, em termo social e econômico. Bairros foram projetados. Começou a nascer, ali, por meados dos anos cinqüenta, a Cubatão, que hoje vemos e que no passado preocupou o Brasil, com sua poluição, que hoje é apenas parte da historia, pois esta sob controle rigoroso. A cidade, que hoje comemora seus 63 anos, o faz, tendo como base primeira a força de trabalho de seu povo, a luta de políticos aqui enraizados, que souberam virar a mesa, e impor sua vontade. Claro que a cidade tem hoje, e no passado teve problemas, e inúmeros, mas sempre soube, de forma digna e honrada, encontrar formas de os contornar, para o bem do povo, que escolheu o pé da serra para ser seu lar. Hoje, Cubatão tem a frente do seu executivo, a Professora e ex Vereadora, Marcia Rosa de Mendonça, que com uma equipe formada por homens e mulheres escolhidos a dedo, vem administrando Cubatão. Próximo de uma eleição majoritária, não se pode ainda dizer o que será do futuro da cidade, mas uma coisa podemos garantir, com certeza: seja quem for, que assuma a Cadeira do Executivo, para o ano de 2013, com certeza terra como compromisso defender a autonomia municipal, e levar Cubatão, para os seus próximos e muitos aniversários, com a mesma fibra e raça, que a cidade chegou nas 63 velinhas, que o vento noroeste assoprou com a autoridade de morador mais ilustre da cidade, pois ele, o Noroeste, por certo é o mais antigo morador do vale, já ali estando quando Schmidt, correndo por bananais à beira da Serra, sonhava em escrever Zanzala , sonhava em ser ele mesmo o Menino Felipe, parte cultural marcante deste pedaço de chão, que hoje recebe seu povo, na sua Avenida Central, para os festejos de seu aniversario de emancipação, com a mesma força e fibra, que por certo vai estar recebendo, nos anos que vão se acumular, daqui pra frente. Parabéns à Cubatão, e que seu povo seja reconhecido sempre, como o alicerce desta cidade jovem, que já tem historia, e já tem tradição.
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