ENTRE EM CONTATO COM NOSSA REDAÇÃO.
ESTAREMOS SEMPRE A SUA DISPOSIÇÃO.
escritor@uol.com.br

VOCE É O NOSSO VISITANTE NUMERO

quinta-feira, 12 de abril de 2012

TUDO TINHA PARA SER DIFERENTE, MAS PARECE QUE VAI SER COPIA

Qual será  o preço  que o poder cobra, que faz o homem dito publico, mentir a si mesmo, e acreditar que a verdade que lhe contam, é fantasia, e que a mentira,  que lhe prometem, é a verdade mais  sublime? Porque a verdade, pura e crua, não é  escutada, lida,  e nem analisadas pelo homem publico, quando esta na rota de colisão de uma campanha para um cargo  maior que o seu? Porque nada que aquela pessoa escute, é absolvido como verdade? Porque  permanece ele  na rota de colisão e não se salva, ou não luta para um  posicionamento mais  confortável?  Porque permanece  ele  levando a meta primaria, mesmo com indícios de que ela lhe causará a derrota? O mais estranho é que, após a inevitável saída, sempre encontra ele motivos  para justificar o injustificável, e coloca à publico,  sua justificativa, como verdade de fatos, que  no meio  todos sabem,  que é  irreal, mas engolem, absolvem, pois  faz aquilo parte de um jogo maior. O pior de tudo, é que  na hora apropriada, aquele  que agora se justifica, pode  impedir o desfecho que se seguiu, mas não o fez, confiando naqueles, que  ele foi avisado que o trairiam, mas ele não levou em conta o aviso. Claro, que  tem sempre o livre árbitro para ser sua defesa, e nada contra usá-lo, mas como ficam  aqueles, que ao  homem público confiaram, seguiram, embarcaram na aventura,  mudando ate de navio, para o seguir  mais de perto. Como ficam estes, quando o seguido, sai de cena, e entra para anonimato? Qual futuro, terá  este seguidor  cego, que  confiou  não no comandante do navio, mas no passageiro, que seguia? Em que porto, deve descer ele do barco? Junto ao passageiro, que perdeu o passaporte ou deve esperar outro porto, mais confiável? No final das contas,  acho  que perde a Democracia,  não a conhecida nos livros, pois esta é Utopia quando a realidade se instala, perde a Democracia  que inventaram para substituir a dos livros ( que nunca será  seguida ao pé da letra) e perde o povo, que acreditou. Mas será mesmo, que houve o credito popular,  que os puxa sacos de plantão  davam ao nome, que viajava na maionese, atrás de algo mais do que o que já tinha ou tem? Será que não houve ilusão naquela utopia  de poder ser  mais do que  era? Não era aquilo simplesmente um sonho,  que o avalista resolveu não assinar o aval, na ultima etapa  da viagem, aval esperado e  dado com certo? Porque este aval,  prometido, foi negado, e dado a outro, no meio da viagem, bem próximo do  chegar no porto? As vezes, senhor político de carreira, vale mais escutar e ler aviso de amigos, do que confiar em aval que vem  com preço a ser cobrado, não é mesmo? O que não se entende,  quando  se analisa o procedimento destes homens públicos, é o porque vêem  o pé levantado, sabem, que a posição é  clara  de  que aquele pé, vem  dando uma rasteira, e se mantém  a espera dela, e não se defende, não se impõe, não se posiciona contra  aquilo que o prejudicará no futuro. Dignidade? Postura da palavra  empenhada?  Ora, bonitos pensamentos para homens comuns, mas não por políticos,  que almejam maiores degraus.  Devemos lembrar, que os adversários, que preparavam o pé para  a rasteira, nada tinham de inocente, ao contrario, já vinha  ensaiando o pé levantado, a tempos, e  todos vim os isso, não foi mesmo? Que pena que o homem publico,  nunca escuta o amigo bem informado... Que pena... Mas fica para uma outra oportunidade, quando o cavalo novamente passar selado,  ou quando o bonde da história, voltar para o escrever de um novo capitulo, não é mesmo?  Mas uma coisa fique ciente: quem avisa uma vez, raramente avisa duas,  quando da primeira ninguém lhe dá ouvidos. Mas  vamos em frente, pois pela frente  vem mentiras de palanque  que devem  povoar nossos ouvidos, e  subestimar nossa inteligência... Mas  vamos  viver dia a dia, talvez sentindo que podia ser diferente, e de certa forma será, não é mesmo?

Nenhum comentário:

Postar um comentário