Boa tarde cidadãos, boa colheita gafanhotos!
Os Cemitérios de Tenório
Em Julho de 2004, em plena campanha eleitoral, ao apresentar
o livro “A Onipresença Eterna” a um grande amigo, e que,três meses mais tarde,
seria eleito vereador, cujo nome não posso revelar atendendo a pedidos, ele
abriu justamente na página que contém a expressão “Os cemitérios de Tenório”.
- Cuidado, disse na época esse grande amigo, Abel Tenório
foi o prefeito que mais matou ou mandou matar no município.
Fiquei perplexo, mas tranquilo.
Não conhecia a história dos prefeitos de Cubatão, e tampouco imaginava quem
fora Abel Tenório. Os Cemitérios de
Tenório, em meu livro, nada mais é do que uma metáfora para ocultar a
principal mensagem. Tanto que o livro estava escrito desde 2002 e a mãe dos
meus filhos pode confirmar, pois esteve ao meu lado o tempo todo enquanto eu o
escrevia.
Escrevi “...então viu a cimentação contumaz dos grãos de areia de seu chão formando
a lápide de seu calvário”, para representar a morte de Tenório Esperanto
(Maria de Jesus Tenório Esperanto), uma das principais personagem do livro,
para explicar que nem sempre um cemitério está ligado à morte, todavia porque
quando vamos àquele lugar encontramos também pessoas que estão vivas, como os
vigilantes, os coveiros, os administradores, etc. O livro está sendo um
sucesso, embora esteja incomodando os comandantes da republiqueta de
gafanhotos. A palestre que criei sobre a rainha de cada um está impactando os
mais humildes numa coisa que até então eles não enxergavam : “a capacidade de
atravessar o caminho até o próprio sonho.”
Em breve lançarei aos meus
ilustres leitores um desafio, de modo que tentem explicar o que são “Os Cemitérios de Tenório” de meu livro.
Alguns deles(quase todos que tem “L no nome) se aproximarão do que estou
dizendo, alguém como a professora e mestre Luci, o professor e mestre Silney ,
o grande amigo, e para quem dediquei o livro, o amigo Agnaldo, o jornalista
Luiz Fernando Batista, que me entrevistou na noite de lançamento, a Valéria, o
Clóvis, o amigo Anacoluto que ainda não recebeu o livro mas está prestes a
recebê-lo, e outras almas iluminadas...
O que estes leitores fazem pelo
Esperanto não sei dizer assim, de uma maneira natural, mas estão ajudando e
muito o escritor a se aprimorar cada vez mais.
Estou escrevendo o terceiro
livro e em breve teremos novidade. Ainda
tenho que voltar à Fortaleza de minha prima Dena, para percorrermos juntos o
caminho da capital do Ceará até Morada Nova, onde nasceram meus pais, e sentir
no âmago a maior experiência mais incrível de minha vida, vivida dia 13/09/2009
naquele caminho...
Até lá, vamos viver juntos o
desafio de “Os Cemitérios de Tenório”, esperar
se desnudar a hipocrisia política da republiqueta de gafanhotos, estudar cada
vez mais nossos representantes e votar com consciência no pleito de Outubro.
Vamos viver o dom da vida e não ter receio de nos unirmos por uma cidade de
melhor, um mundo melhor, e uma existência incomparável.
“Os Cemitérios de Tenório” tem a ver com a melhora do mundo,
acreditem! Como a rainha, não é algo concreto, mas abstrato. Não tem nada a ver
com morte e muitos menos com o ex-prefeito (que Deus o abençoe onde ele
estiver!)
E viva o Anacoluto, meus leitores
e Os Cemitérios de Tenório!
Chega de Euzébios e Bombris e de
Cravos, digo Rosas!
Um Esperanto sempre volta!
NOTA
ESTE EDITOR, ESDPERA AINDA ( SEI LÁ
ATÉ QUANDO) QUE O NOME ESCRITOR, TOME UM ONIBUS, POIS É UM ESCRITOR
PÓBRE, E VENHA PESSOALMENTE ENTREGAR NA REDAÇÃO SUAS OBRAS, PARA MEU
ACERVO E POSSIVEL DELEITE.
E POSSO GARANTIR: FIQUEI CURIOSO,
COM O NOME DO VEREADOR, QUE ACABOU CONTANDO CERTOS FATOS HISTORICOS, AO
ESCRITOR.
PODEMOS ENTÃO, AFIRMAR SEM SOMBRA DE DUVIDAS, COM TESTEMUNHO DO
ESPERANTO, QUE A MAE COM CERTEZA AINDA
TEIMA EM CHAMAR DE ITAMAR, QUE NOSSA
CÂMARA MUJNCICIPAL, TEM UM VEREADOR
SECRETO, QUE O ESCRITOR QUE ASSINA
ESTA COLUNA, NÃO REVELA PRA NIMNQUEM O NOME.
SERÁ QUE O NOBRE EDIL, JÁ NÃO ESTA
CARECA DE SERE RECONHECIDO NA RUA?
TEM MEDO ELE, DE SER PEGO A
PAULADAS, SE MENCIONAR PUBLICAMENTE SER AMIGO PESSOAL DO ESPERANTO?
SENDO ASSIM, FICO EU AQUI,
MASCANDO A VONTADE DE SABER O
NOME DO DITO CUJO E COMEÇANDO A IMAGINAR QUEM SEJA TAL FIGURA, CONHECEDOR QUE É DA HISTORIA DE
NOSSA CUBATÃO, QUE JÁ TEVE SCHMIDT, COMO SEU FILHO, E OUTROS MENOS COTADOS, QUE PARTECE TEREM LA SUAS
VANTAGTENS, EM ESTAR NO ANONIMATO.
DE QUALQUER FORTMA, FICO EU AQUI
MASCANDO A VONTADE DE SABER O NOME DO
ILUSTRE EDIL, ESPERANDO SENTADO, POIS DE PÉ ME CANSO, TRER NAS MÃOS OS LIVROS DESTE NOBRE
COLUNISTA.
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