Há comentários, que a receita orçamentária da
Prefeitura, esta com rombo e dos grandes,
entre o ativo e o passivo, mas parece que a administração nada fez, ou
fará, para mudar este fato. Não á cancelamento de obras programado para breve,
e nem nada deste tipo. Espera uma
recuperação de receita, parece apara os leigos que é isso que a Administração
espera e realmente pode acontecer, mas é muito improvável diante do quadro
atual. O fato é que a Administração se comprometeu demais, em reformas e construções novas, se comprometeu em contratos milionários com empreiteiras,
e comprometeu um orçamento que estava
previsto, mas não estava nos cofres. Contou
com o ovo, sem saber as reais condições da Galinha, e chegamos ao meio do ultimo ano do governo
atual, com uma diferença de verba e receita, que assusta a leigos e troianos,
pois os gregos nem consultados foram se estavam ou não assustados. O que
realmente importa é: onde foi parar a
grana do município? Temos cá com nossos botões, salvo engano, que a
grana deve estar entre o possível de
ser comprovado e o improvável, de ser
recuperado, ou algo parecido, na linguagem única daqueles caras engravatados,
que costumam passar as tardes, suando as camisas de manga comprida, tentando
tornar verdade os sonhos de reformas e construções da Senhora do Terceiro Andar, que nunca se preocupou lá grande coisa, com as tais licitações, e os
tais fundos disponíveis. Se ela quer,
que os engravatados arrumem, pois o querer do terceiro andar, é rodem, e ordem, não se discute. Por uns tempos, esta
mentalidade ate que funcionou, e virou regra. Só que não podia virar regra,
pois nem tudo que reluz, é ouro, nesta terra Schmitiana. Sem freios de
controle, na subida da serra, na descida então, como se faz? Se vai e
pronto? É o que ta parecendo ao leigo,
que vê as contas: o caminhão ta sem
freio, e o motorista ta doido pra pular no barranco! Teve Cubatense, que num desastre dos reais, com
mortes ( nove, só de uma família da cidade) pulou de um barranco e se salvou,
por estar de saia rodada, mas pelo que
vemos, a ocupante do terceiro andar, não é chegada ao uso de saia rodada e nos
tempos de hoje, milagres são mais raros
do que livros de Schmidt, fora de sebos! A verdade é que se não houve r um daqueles milagres dos
caras que costumam fazer continhas, o ano que vem vai encontrar Cubatão,
atolado em papagaios bancários ( vai ser
legal, ver a administração, fazendo companhia para o funcionalismo, na fila do gerente, que costuma ser o cara que sempre
sabe exatamente como fazer o papagaio cantar o hino nacional, de traz pra
frente, sem sotaque!).
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