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segunda-feira, 14 de maio de 2012

EDITORIAL - ,A RESPOSTA, QUE O RECADO MERECE

Recebi um recado, por e-mail, de um ex vereador  de Cubatão, que não vou reproduzir, apenas comentar. No e-mail,  comenta ele que eu deveria voltar a por somente  poesias, no meu jornal, pois de política cubatense, nada sabia,m e nada tinha a acrescentar. Que eu estava muito longe de ser um analista  de política, da terra que nasci, pois vivia em santos, e nada tinha a ver  com a cidade. Ai respondi, a este nobre ex autoridade municipal: “ de fato, moro em Santos, mas sempre  trabalhei no município, e conheço pessoalmente  quase todas as autoridades municipais, que estão no poder, ou que desejam o poder. Sei do passado e do presente, destas pessoas, e sei o que podem ou o que não podem fazer, por nossa terra, e isso me dá o direito de comentar,  ainda mais que meu titulo eleitoral é de Cubatão, desde que foi tirado, nunca foi mudado, e nem pretendo mudar. Mas também  disse que  concordava que não entendia muito bem de política, pois não conseguia entender como podia uma Câmara Municipal, eleita pelo povo, permitir que a Prefeitura,  desde 2009, portanto já para completar 4 anos, jogasse  anualmente rios de dinheiro, para manter um parque florestal,  se a concessão da Prefeitura, para o tal parque,deixou de existir  em 2008, portanto, nada tem mais a ver a prefeitura, com tal área florestal do estado. Falei que também não conseguia entender, como uma Prefeitura, que tem a renda anual que a Prefeitura de Cubatão possui,  alegar queda de arrecadação, mas mesmo assim  investir mais de 30.000.000  de reais, em uma reforma de Parque, que não tem  cara de reforma, e sim cara de tapa buraco. Que não entendia mesmo, como podia uma Prefeitura como Cubatão, em quatro anos, pelo menos por três ocasiões, reformar sua principal avenida.  Como podia uma Prefeitura, como a de Cubatão, não encontrar  solução satisfatória,  para  retirar do Cemitério Municipal, a verdadeira matilha de cães, que lá vive. Omo pode esta mesma prefeitura, fazer contrato milionário com empresa multinacional de programas de  computador pago, se existe no município, lei municipal  que  a isso veta, por sugestão  aprovada na casa. De fato, me pergunto ate hoje, como pode uma Prefeitura Municipal realizar um evento  anual,  intitulado Danado de Bom, sem  fazer para isso chamadas de licitações, para os vários  seguimentos do projeto. Como pode uma prefeitura, permitir que um departamento de Imprensa, diga  que uma morte na cidade, não era meningite,   e uma semana  depois, este mesmo departamento,  afirmar que era a doença, a causa morte  do paciente, um menino, por sinal,  de nossa rede  de  ensino. Como pode uma Prefeitura, a mais de dois anos, estar devendo à Câmara, e a população, os laudos  de uma comissão de sindicância, montada para apurar  porque um punhado de  pequenos cubatenses atletas,  alojado foram em Motel, durante Jogos regionais. Como pode esta mesma  Prefeitura, manter nos seus quadros, e no mesmo departamento, funcionário CO, suspeito de  abuso constrangedor a menores, dentro das dependências da Prefeitura. Como pode a Prefeitura, que controla o Hospital Municipal, permitir  que um idoso fosse colocado no mesmo quarto, junto a um paciente portador de HIV,com  sangramento constante e real. Como pode esta mesma  Prefeitura, ter uma  única empreiteira, como responsável pela maioria  absoluta de suas obras de vulto, m,principalmente na sua área  educacional. Eu sempre lembro a todos, que a minha  pena, dói tanto ou mais, do que a espada política, que as vezes  tende a cair em quem circula diariamente pelo Piaçaquera e que o poder, e seus cupinchas controlados, não assustam a direção deste Jornal, pois a verdade desta cidade, pode não  estar  circulando nos locais que as autoridades  freqüentam, mas esta adentrando, e forte, em seus computadores, todos os dias, e não vai ser um pau mandado por alguém, pois por conta própria não me enfrentaria,  que vai fazer este jornal parar de cobrar das autoridades municipais, providencias como as que estou à espera,   para  dar fim aos problemas do Beto do Alho, comerciante das feiras da Vila Nova, que  reivindica seu direito de trabalhar com dignidade. Pode ser que este editor,  e por certo não se  auto denomina assim, não seja um articulador político, e nem é pretensão nossa o ser, mas quando a verdade necessita  de espaço, na Imprensa,  é aqui que ela encontra poltrona confortável, para repousar,  e descansar, enquanto este jornal faz  chegar a quem de direito, a versão real dos fatos,  e dos acontecimentos. Nada ganhamos para manter este veiculo, ao contrario, e nada pedimos, principalmente para o poder publico e portanto,  direito  temos, e exercemos com dignidade, o direito da opinião, agrade ela a gregos, romanos, Cubatenses, Santistas, Cos, puxa sacos, Edis comprometidos, ex-vereadores controlados, futuros prefeitos em ascensão, supostos  vereadores reeleitos, vereadores em ultimo mandato e outros profissionais da área. A nós, não importa agradar a ninguém,m pois não é por isso que este jornal existe. Ele foi fundado, porque era necessário  haver este espaço, e ainda esta  aberto, por  ter provado no correr destes anos, que tem sua utilidade social, pois nada vinga, nada dura nesta cidade,  se não tiver utilidade para seu povo, ou muita grana, para o manter. Como  por aqui, a grana é nula, podemos julgar que este espaço ainda  aberto esta por sua utilidade, e não só para uma balança do poder. Ele esta aberto, para a situação e oposição, e temos provado isso, no correr destes anos.Se a  situação não usa  este veiculo, é porque não encontra nisso interesse, ou difícil é, para  a situação, encontrar verdades,  para colocar ao nosso povo, que consiga ultrapassar a checagem que o jornal faz, em cada noticia que aqui chega.  Já foi  escrito, e torno a escrever:  quando a cidade não mais necessitar de defesa, quando as verdades do poder, forem  ditas ao povo, pelo próprio poder, sem a demagogia do agora, este jornal serra suas portas e volta este Editor, a ser simplesmente o escritor, que ostenta no peito  a Medalha Afonso, de 2008

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