Recebi um recado, por e-mail, de um ex
vereador de Cubatão, que não vou reproduzir,
apenas comentar. No e-mail, comenta ele
que eu deveria voltar a por somente
poesias, no meu jornal, pois de política cubatense, nada sabia,m e nada
tinha a acrescentar. Que eu estava muito longe de ser um analista de política, da terra que nasci, pois vivia
em santos, e nada tinha a ver com a
cidade. Ai respondi, a este nobre ex autoridade municipal: “ de fato, moro em
Santos, mas sempre trabalhei no
município, e conheço pessoalmente quase
todas as autoridades municipais, que estão no poder, ou que desejam o poder.
Sei do passado e do presente, destas pessoas, e sei o que podem ou o que não
podem fazer, por nossa terra, e isso me dá o direito de comentar, ainda mais que meu titulo eleitoral é de
Cubatão, desde que foi tirado, nunca foi mudado, e nem pretendo mudar. Mas
também disse que concordava que não entendia muito bem de
política, pois não conseguia entender como podia uma Câmara Municipal, eleita
pelo povo, permitir que a Prefeitura,
desde 2009, portanto já para completar 4 anos, jogasse anualmente rios de dinheiro, para manter um
parque florestal, se a concessão da
Prefeitura, para o tal parque,deixou de existir
em 2008, portanto, nada tem mais a ver a prefeitura, com tal área
florestal do estado. Falei que também não conseguia entender, como uma
Prefeitura, que tem a renda anual que a Prefeitura de Cubatão possui, alegar queda de arrecadação, mas mesmo
assim investir mais de 30.000.000 de reais, em uma reforma de Parque, que não
tem cara de reforma, e sim cara de tapa
buraco. Que não entendia mesmo, como podia uma Prefeitura como Cubatão, em
quatro anos, pelo menos por três ocasiões, reformar sua principal avenida. Como podia uma Prefeitura, como a de Cubatão,
não encontrar solução satisfatória, para
retirar do Cemitério Municipal, a verdadeira matilha de cães, que lá
vive. Omo pode esta mesma prefeitura, fazer contrato milionário com empresa
multinacional de programas de computador
pago, se existe no município, lei municipal
que a isso veta, por
sugestão aprovada na casa. De fato, me
pergunto ate hoje, como pode uma Prefeitura Municipal realizar um evento anual,
intitulado Danado de Bom, sem
fazer para isso chamadas de licitações, para os vários seguimentos do projeto. Como pode uma
prefeitura, permitir que um departamento de Imprensa, diga que uma morte na cidade, não era
meningite, e uma semana depois, este mesmo departamento, afirmar que era a doença, a causa morte do paciente, um menino, por sinal, de nossa rede
de ensino. Como pode uma
Prefeitura, a mais de dois anos, estar devendo à Câmara, e a população, os
laudos de uma comissão de sindicância,
montada para apurar porque um punhado
de pequenos cubatenses atletas, alojado foram em Motel, durante Jogos
regionais. Como pode esta mesma
Prefeitura, manter nos seus quadros, e no mesmo departamento,
funcionário CO, suspeito de abuso
constrangedor a menores, dentro das dependências da Prefeitura. Como pode a
Prefeitura, que controla o Hospital Municipal, permitir que um idoso fosse colocado no mesmo quarto,
junto a um paciente portador de HIV,com
sangramento constante e real. Como pode esta mesma Prefeitura, ter uma única empreiteira, como responsável pela
maioria absoluta de suas obras de vulto,
m,principalmente na sua área
educacional. Eu sempre lembro a todos, que a minha pena, dói tanto ou mais, do que a espada
política, que as vezes tende a cair em
quem circula diariamente pelo Piaçaquera e que o poder, e seus cupinchas
controlados, não assustam a direção deste Jornal, pois a verdade desta cidade,
pode não estar circulando nos locais que as autoridades freqüentam, mas esta adentrando, e forte, em
seus computadores, todos os dias, e não vai ser um pau mandado por alguém, pois
por conta própria não me enfrentaria,
que vai fazer este jornal parar de cobrar das autoridades municipais,
providencias como as que estou à espera,
para dar fim aos problemas do
Beto do Alho, comerciante das feiras da Vila Nova, que reivindica seu direito de trabalhar com
dignidade. Pode ser que este editor, e
por certo não se auto denomina assim,
não seja um articulador político, e nem é pretensão nossa o ser, mas quando a
verdade necessita de espaço, na
Imprensa, é aqui que ela encontra
poltrona confortável, para repousar, e
descansar, enquanto este jornal faz chegar
a quem de direito, a versão real dos fatos,
e dos acontecimentos. Nada ganhamos para manter este veiculo, ao
contrario, e nada pedimos, principalmente para o poder publico e portanto, direito
temos, e exercemos com dignidade, o direito da opinião, agrade ela a
gregos, romanos, Cubatenses, Santistas, Cos, puxa sacos, Edis comprometidos,
ex-vereadores controlados, futuros prefeitos em ascensão, supostos vereadores reeleitos, vereadores em ultimo
mandato e outros profissionais da área. A nós, não importa agradar a ninguém,m
pois não é por isso que este jornal existe. Ele foi fundado, porque era
necessário haver este espaço, e ainda
esta aberto, por ter provado no correr destes anos, que tem
sua utilidade social, pois nada vinga, nada dura nesta cidade, se não tiver utilidade para seu povo, ou
muita grana, para o manter. Como por
aqui, a grana é nula, podemos julgar que este espaço ainda aberto esta por sua utilidade, e não só para
uma balança do poder. Ele esta aberto, para a situação e oposição, e temos
provado isso, no correr destes anos.Se a
situação não usa este veiculo, é
porque não encontra nisso interesse, ou difícil é, para a situação, encontrar verdades, para colocar ao nosso povo, que consiga
ultrapassar a checagem que o jornal faz, em cada noticia que aqui chega. Já foi
escrito, e torno a escrever:
quando a cidade não mais necessitar de defesa, quando as verdades do poder,
forem ditas ao povo, pelo próprio poder,
sem a demagogia do agora, este jornal serra suas portas e volta este Editor, a
ser simplesmente o escritor, que ostenta no peito a Medalha Afonso, de 2008
Nenhum comentário:
Postar um comentário