Há um comentário , ate forte, que o Dr. Ney
Serra, deve vir para a campanha para
Prefeito, trazendo como Vice uma mulher. Se isso acontecer, vai embolar
e muito o meio de campo da
eleição, pois se Geraldo Guedes, manter
a candidatura, sendo a terceira via tão falada atualmente, a divisão nas
oposições a Marcia Rosa, fica clara e a
eleição deve ficar mais complicada do
que já esta, pois deve vir em apoio a
Geraldo, Arlindo Fagundes, e seu bloco,
e deve esvaziar e muito o apoio ao PSDB, que sem sustentação não deve
conseguir superar a maquina do PT, já em
franco trabalho de boca a boca, a mais
de 3 anos. Se este comentário da Vice de Ney, se concretizar, a oposição à
Marcia rosa, sofre um racha e fica muito complicado o panorama político. O que
esta difícil de entender, e engolir este ano, é a interferência do PSDB
estadual, nas coisas partidárias cubatenses. O comando do partido, no
município, esta fraco, e sem linhas
de ação definidas, pelo que parece, e esta deixando
que o diretório estadual, defina
os rumos do partido, na cidade. Se por um lado traz massa de recursos para a campanha, por outro ( no nosso parecer) faz o partido
cubatense, a perder identidade e isso, preocupa, diante de uma eleição
no nível que vai ser a deste ano, com um partido imensamente forte, concorrendo para a
reeleição. Comenta-se, a voz solta, que Marcia Rosa, se ganhar esta reeleição,
passa a ser forte candidata a disputa de vaga para a Câmara Federal. E isso
preocupa e muito, pois quer dizer que o
Vice, que Marcia vir a escolher, vai de
certa forma, se vierem a ganhar a eleição, assumir o município por dois anos.
Por este motivo, e acreditando que este
boato é certo, já existem teses que
colocam Donizete, atual presidente da
Câmara, fora da disputa pela Vice Prefeitura, pois o PT para se manter no poder, deve sair puro, com chapa completa.
Confirmada a hipótese acima, esta eleição, para o PT e Marcia Rosa, não
é uma simples disputa regional por
uma prefeitura. Passa a ser, de fato, o
ato primeiro de uma trajetória política para Márcia Rosa, e ai a eleição se
complicará mais ainda. Reuniões sigilosas ( mas nem tanto) entre Ney Serra, Geraldo Guedes e Edmur
Mesquita, vem acontecendo a míude, nos
últimos tempos e nos leva a crer que vamos ter novidades. Já estamos entrando
em Junho, e na realidade, o quadro político da cidade não tem uma definição
exata. Por enquanto, três nomes fortes, estão abertamente na corrida pela
cadeira do Piasçaquera, e por fora corre Pedro de Sá, que pode passar a ser um coringa, no correr do tempo.
Neste verdadeiro carrossel, se sente a
falta de políticos mais experientes, à frente do município, mas parece que mudou a forma de fazer política na
cidade, depois do Partido dos
Trabalhadores se firmar. Velhos caciques da política cubatense estão mais
reservados que nunca, no opinar. A maioria, nem sequer de política fala e
nomes que no passado da cidade tiveram força, como Marilda Canelas,
nem sequer vão concorrer a Câmara este
ano. Por fora, tem a história do PMDB, que saiu
da zona de conforto, de apoio ao PT
e parece que vem para a briga,
com candidatura própria ou apoio a
alguma existente. É um verdadeiro jogo de xadrez, estes tempos
políticos na cidade, pois
definido mesmo, não se tem muita coisa, a não ser a candidatura de
Marcia Rosa, para a reeleição. O resto, é so conjunturas, estudos, reuniões, conversas, mais reuniões e
fofocas de bastidores, que no lugar de dar uma definição para o conjunto da obra, coloca mais lenha na fogueira, que começou a arder com Arlindo
Fagundes, e continua com larga margem de lavaredas, que no fundo ainda não
queimam coisa alguma, apenas a pestana
de quem tenta entender a política cubatense.
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