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quinta-feira, 24 de maio de 2012

QUEIMAR DE PESTANAS


  um comentário , ate forte, que o Dr. Ney Serra, deve  vir para a campanha para Prefeito, trazendo  como Vice uma  mulher. Se isso acontecer,  vai embolar  e muito o meio de campo  da eleição, pois  se Geraldo Guedes, manter a candidatura, sendo a terceira via tão falada atualmente, a divisão nas oposições a Marcia Rosa,  fica clara e a eleição deve  ficar mais complicada do que  já esta, pois deve vir em apoio a Geraldo, Arlindo Fagundes, e seu bloco,  e deve esvaziar e muito o apoio ao PSDB, que sem sustentação não deve conseguir superar a maquina do PT, já  em franco trabalho de  boca a boca, a mais de 3 anos. Se este comentário da Vice de Ney, se concretizar, a oposição à Marcia rosa, sofre um racha e fica muito complicado o panorama político. O que esta difícil de entender, e engolir este ano, é a interferência  do PSDB  estadual, nas coisas partidárias cubatenses. O comando do partido, no município,  esta fraco, e sem  linhas  de ação definidas, pelo que parece, e esta  deixando  que  o diretório estadual, defina os rumos do partido, na cidade. Se por um lado traz  massa de recursos para  a campanha, por outro ( no nosso parecer)  faz o partido  cubatense, a perder identidade e isso, preocupa, diante de uma eleição no nível que vai ser a deste ano, com um partido  imensamente forte, concorrendo para a reeleição. Comenta-se, a  voz  solta, que Marcia Rosa, se ganhar esta reeleição, passa a ser forte candidata a disputa de vaga para a Câmara Federal. E isso preocupa e muito, pois  quer dizer que o Vice, que Marcia vir a  escolher, vai de certa forma, se vierem a ganhar a eleição, assumir o município por dois anos. Por este motivo, e  acreditando que este boato é certo,  já existem teses que colocam Donizete,  atual presidente da Câmara, fora da disputa pela Vice Prefeitura, pois o PT para se manter  no poder, deve sair puro, com chapa completa. Confirmada a hipótese  acima,  esta eleição, para o PT e Marcia Rosa, não é  uma simples disputa regional por uma  prefeitura. Passa a ser, de fato, o ato primeiro de uma trajetória política para Márcia Rosa, e ai a eleição se complicará mais ainda. Reuniões sigilosas ( mas nem tanto)  entre Ney Serra, Geraldo Guedes e Edmur Mesquita,   vem acontecendo a míude, nos últimos tempos e nos leva a crer que vamos ter novidades. Já estamos entrando em Junho, e na realidade, o quadro político da cidade não tem uma definição exata. Por enquanto, três nomes fortes, estão abertamente na corrida pela cadeira do Piasçaquera, e por fora corre Pedro de Sá, que pode  passar a ser um coringa, no correr do tempo. Neste verdadeiro  carrossel, se sente a falta de políticos mais experientes, à frente do município, mas  parece que mudou a forma de fazer política na cidade,  depois do Partido dos Trabalhadores se firmar. Velhos caciques da política cubatense estão mais reservados que nunca, no opinar. A maioria, nem sequer de política fala e nomes  que no passado da  cidade tiveram força, como Marilda Canelas, nem sequer  vão concorrer a Câmara este ano. Por fora, tem a história do PMDB, que saiu  da zona de conforto, de apoio ao PT  e parece que vem  para a briga, com candidatura  própria ou apoio a alguma existente. É um verdadeiro jogo de xadrez,  estes tempos  políticos na cidade, pois  definido mesmo, não se tem muita coisa, a não ser a candidatura de Marcia Rosa, para a reeleição. O resto, é so conjunturas,  estudos, reuniões, conversas, mais reuniões e fofocas de bastidores, que no lugar de dar uma definição para o  conjunto da obra, coloca mais lenha  na fogueira, que começou a arder com Arlindo Fagundes, e continua com larga margem de lavaredas, que no fundo ainda não queimam  coisa alguma, apenas a pestana de quem tenta entender a política cubatense.

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