Não quero ser repetitivo, e vou tentar não o ser, mas observando as coisas, do vão de uma abertura pequena chamada Democracia ( pequena como a visão dos senhores mandatários de certos partidos políticos) estam os na observância de um acontecer que assusta, pois repete0se o que houve na ultima eleição, quando uma oposição cega e sem nomes alem daqueles que ai estão, ainda insistindo em ter o poder a qualquer preço, entregou o Palácio Piaçaquera para o Partido dos Trabalhadores, acreditando que a então vereadora faria o milagre de multiplicar atos democráticos, e o resultado estamos vendo acontecer, dia a dia, nestes últimos anos. Vimos o filme em terceira dimensão, o gafanhotar do paço em voares rasantes de aproveitadores de plantão, que quando não lá estavam, colocavam os filhos, e nada mudava. Vimos o desfilar de nomes das cidades vizinhas, nas secretarias mais que importantes desta nossa terra de Schmidt. Vimos o surgir de desculpas esparrapadas, para erros mais esfarrapados ainda. Vimos mewnores, filhos da terra, colocados em Motel, com teve a cabo, e filmes pornô, nos jogos regionais, vimos cães serem castrados em pamos, vimos inocentes patrulheiras do Campc, vitimas de assedio de gafanhotos protegidos, vimos denuncias de abuso sexual na Garagem Municipal, vimos Danados de Bons, serem realizados sem o cumprir das formalidades de licitações, vimos Vice Prefeito, perder carro e perder espaço político. Vimos o maior jornal semanal do município, ter seus exemplares retirados dos locais de distribuição, por pessoas não ligadas ao jornal, vimos este mesmo jornal, ser proibido de ser lido e de circular no Paço. Por fim, vimos o Vice, se desligar de seu antigo partido, romper os vínculos com o Partido dos Trabalhadores, e se agasalhar no partido mais forte, da oposição, e ser considerado publicamente, o nome do partido, para substituir Marcia Rosa, nas urnas deste ano mas não foi assim que a coisa aconteceu. “Forças que parecem mais ocultas do que nunca”, num jogar político que poucos imaginavam possível, buscam nas cinzas de um passado já distante, um nome e fazem o então candidato do partido, se sujeitar a uma escolha popular, e aquele que ate então era o nome oficial do partido, passa a ser somente um filiado, nada mais que isso. De candidato a cadeira de prefeito, passa ele a somente ser um nome, que podia( mas não mais pode) mudar a história. Não importa se ele, o Vice, podia ou não ganhar o cargo, contra a maquina do poder. Isso pouco importa, o que importa é o acontecer, e como foi que aconteceu. O que importa é que o povo ( muitos ou poucos eleitores, também não importa) teve seu querer subjugado , teve sua pretensão eleitoral de urna, jogada no lixo, por um querer partidário indiferente ao clamor popular. Pouco importa se foi legal, moral, ou algo assim...não importa, o que importa é que um grupo de notáveis, resolveu mudar a regra do jogo, já com a partida em andamento, isso que importa. Não importa, se Arlindo Fagundes concordou com isso tudo ou não, não importa, pois o candidato, desde que colocou seu nome ao povo, não manda mais nada, é do povo, a escolha, e só o povo, manda. Não importa, se o correr do tempo, tornou o nome não sustentável, não importa isso. Importa é que se traiu o povoe o querer popular de uma massa de eleitores ( pequena ou grande, pouca importância agora tem). Se Arlindo Fagundes viesse a publico, e retirasse sua candidatura, a visão seria outra, e os votos que ele tem ( eleitores que o apóiam) entenderiam suas explicações, e nada de mais seria, mas não foi isso que aconteceu. Arlindo não retirou candidatura. Partido em questão, é que resolveu não assumir seu nome, para a urna, e lançar outro nome, talvez mais viável ( para o partido talvez) e colocou o então candidato oficial do partido não venham dizer que ele não era o candidato oficial, que vou chamar de mentiroso, com todas as letrinhas) numa disputa publica.
Talvez, se o partido resolvesse a troca, internamente, não ficaria no ar este sentir de algo feito no calar da noite, longe de Cubatão. Talvez o eleitor de Fagundes, entendesse melhor este jogo, se ele fosse feito abertamente, na cidade, no diretório, com participação popular, pois afinal esta seria a saída democrática viável, não é mesmo? Mas se resolveu a coisa, a tal pesquisa publica, longe da cidade, sem o participar dos filiados. Só a alta cúpula compareceu. Enfim, decidido esta. Dr. Nery Eduardo Serra, é o candidato oficial do PSDB para a eleição majoritária de Cubatão. Arlindo Fagundes, que ate semana passada era o candidato oficial do partido, a sentar na cadeira, ano que vem é hoje só membro do Partido. Seu sonho de ser Prefeito da Cidade onde se fez senhor e respeitado foi lhe negado, não pelo povo, mas pela burocracia de um partido. Qual será seu futuro político? Só ele pode responder. Seu nome sai da corrida política pela cadeira de Marcia Rosa, e vira apenas historia, das muitas que esta cidade vem acumulado, no correr de anos. Arlindo Fagundes sai desta disputa como perdedor? Não... Sai como um guerreiro, que lutou pelo seu povo e por seus ideais e escreveu sim, seu nome na historia do município. No a\manha, quando se recordar de 2012 e da vida política deste ano importante para a cidade, por certo vamos por na ata de recordação o nome de Arlindo Fagundes, o homem que acreditou que não seria vitima de seus pares.
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