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terça-feira, 6 de março de 2012

ESPERANTO NO ANACOLUTO

Junções sucessivas contrárias



Todo portador da Carteira Nacional de Habilitação, ao participar do Curso de Formação de Condutores, na prévia para a aula prática de motorista, estudou – ou pelo menos deveria ter estudado - diversas placas de trânsito. Existe uma que quase ninguém conhece : Junção Sucessivas Contrárias Primeira à Direita ou à Esquerda. Faço uma paralelo com a atual situação política cubatense, comparando-a à confusão que esta placa causa em alguns motoristas.

Iluminado pelo brio da imortalidade, nossos emancipadores devem andar pelo outro lado da existência intrigados com a indefinição da oposição.

Como o editor deste jornal, não sou filiado a partido, tampouco defendo o nome de um ou de outro candidato – e digo, como venho dizendo,  com o dom clarividente de um escritor, que a oposição, há tempos, já deveria ter se unido em torno de um único nome para enfrentar a Prefeita Cravo, digo Rosa , e vencê-la. Mas, como disse o Rei Salomão em Provérbios “vaidade das vaidades, tudo é vaidade.”

Geraldo Guedes é um grande representante do povo, sempre enfrentando os poderosos com o dom comunitário que carrega. Arlindo Fagundes Filho, meu mestre e professor desde os tempos do Liceu, é cotado como grande nome à sucessão. Em particular, gostaria de ver uma legenda com os dois disputando pelo mesmo partido só para ver a iminência da derrota estampada no exaspero da PTcracia, mas, escritor e sonhador que sou, deixo esta possibilidade para meus devaneios utópicos.

Entretanto, a entrada no jogo do político “profissional” Nei Serra ocasiona uma nuvem de desordem telúrica e uma verdadeira celeuma no cenário político da Republiqueta de Gafanhotos.

As junções sucessivas contrárias da cidade não podem estar à Esquerda, que não existe, ou à direita, que não se decide em torno de nenhum nome, tampouco pode estar numa Terceira Via, a não ser nas vias de fato da indecisão oposicionista, que não está agradando ninguém a não ser a Prefeita Cravo, digo Rosa! E a política por aqui continua como a placa de trânsito : muito confusa.



Um Esperanto sempre volta!


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