A policlínica vulgarmente chamada de COLISEU CUBATENSE, uma edificação de mais de 40 anos, já recebeu mais cirurgias plásticas do que as que estarão presentes na Sapucaí; está no momento abaixo do nível da rua aproximadamente 80 cm e com rachaduras nas paredes onde eram colocadas fitas adesivas para que se pudesse comprovar sua constante progressão e clama pelo fim da aplicação interminável de recursos públicos em remendos.
Processos existem há anos comprovando e documentando a necessidade do seu fim pois atenta contra a segurança de pacientes e funcionários que lá trabalham.
Processo existe com projeto executado pelos mesmos profissionais que fizeram o do Hospital.
Descansa nas prateleiras da PMC enquanto vozes disseminam pela cidade a pretensão de se transformar o Teatro em ambulatório de especialidades. Quando da discussão sobre a construção do Hospital esta hipótese absurda também foi aventada e por razões técnicas e financeiras, felizmente foi afastada.
Que Deus olhe pelos cubatenses pois certamente seus dirigentes não o fazem.
Ricardo
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