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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

ESPERANTO NO ANACOLUTO

O mundo keynesiano e a PTcracia.



Boa tarde cidadãos, boa colheita gafanhotos!



Lanço meu olhar lanceolado sobre este mundo e vejo o velho continente náufrago em uma ilha cercada de medo por todos os lados. E todavia.

Não há mais para onde a Europa crescer. John Maynard Keynes(1883-1946), economista, foi considerado um das cem pessoas mais influentes do século XX, concebeu a ideia radical “de que os governos  gastando o dinheiro que não têm podem  salvar o capitalismo".

Sei que, como disse Guimarães Rosa “as pessoas não morrem, elas ficam encantadas”, Keynes apenas nos trasmitiu sua onipresença e gostaria que ele dissesse sua máxima hoje à Grécia, berço da civilização, à Portugal, à Espanha e a todos os países que gastaram mais do que puderam.

Não é de se admirar que em cem por cento das previsões dos economistas, cento e um por cento estão erradas. Áquela época Keynes já era bem sucedido, empresário.

Se ele, humildemente, conversasse com uma dona de casa suburbana inglesa, aprenderia sobre economia muito mais que qualquer prêmio nobel.

O Brasil vive um momento espetacular, em parte – e não sou adepto de nenhum partido – pelo atual plano real ser elaborado, lá pelos idos de 1994,  por um sociólogo que nada mais faz do que conhecer comportamento – e que por sinal conheceu muito bem a realidade de seu país e em parte pelo dinamismo de seu povo e nunca de um governo, como pensa a PTcracia. Enquanto a Europa e América do Norte centraram seu desenvolvimento num arsenal de guerra e, portanto, tanto desenvolveram tecnologia como exportam-na, enriquecendo em pouco tempo devidos aos créditos de trincheira, o Brasil e os outros emergentes optaram pela pacificação a tentar corrigir seus problemas históricos através da força de seu povo. Os BRIC’S (Brasil, Russa, Índia e China) como são chamados os emergentes, ou os-bola-da-vez surgem no cenário mundial para provar que se quisermos preservar o futuro não devemos corrigir os erros do passado. Assim, podemos evitar novos booms como o imobiliário norte-americano, o social na primavera-árabe , o do calote na Europa e todos os outros, principalmente o ambiental que a clarividência deste escritor antevê. Boom não é “bom” pra ninguém...

Keynes errou porque não adotou o princípio de uma dona de casa : o pegue-pague do mundo.

E ainda vem a PTcracia querer para si o mérito do plano real.

Que sirva de alerta à Prefeita Cravo, digo Rosa, pois o mundo keynesiano desabou!



Um Esperanto sempre volta!


Um comentário:

  1. Saluton!
    Kial vi uzas la vorton "Esperanto" en via blogo, se ĝi ne temas pri la internacia lingvo, nek estas verkita en Esperanto.
    Mi estas scivola ĉi-rilate.
    Koran dankon!
    http://esperantomaceio.blogspot.com

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