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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

ESPERANTO NO ANACOLUTO



SERIA MESMO MORALIZAÇÃO, OU SIMPLES MANOBRA?

“Por motivo da ação de inconstitucionalidade movida pelo Ministério Publico,  em 2010 a prefeita vai exonerar  em torno de 180 CO, cargos de livre nomeação, vão sair diversos cabos eleitorais e principalmente os pré candidatos a vereador e indicados políticos. É o momento de moralizar a Prefeitura. Vão ser exonerados alguns de Maua, Jandira, São Bernardo entre outros gafanhotos. O próximo passo da administração é encaminhar novo projeto de Lei para a Câmara, criando novos cargos, ou seja os mesmos ilegais com novo nome, precisamos fiscalizar o legislativo e cobrar moralidade e coerência dos Vereadores e da Prefeita.” (Jornal Anacoluto, 28/02/2012)



O Espelho de Heaviside 1



“A política não é a arte do possível, mas a arte de tornar possível aquilo que é necessáio.”

(Augusto Boal 1931-2009, Dramaturgo Brasileiro, indicado ao Prêmio Nobel da Paz).



Oliver Heaviside (1850-1925), considerado um dos maiores gênios da humanidade, que deixou como legado o cabo de fibra ótica e  o cálculo simbólico, foi desprezado em seu tempo pelos serviços secretos da ciência até aquele momento.

Conseguiu comprovar o que ninguém se atreveu a fazê-lo : a descoberta da ionosfera. Mas, a ionosfera é assunto para outro artigo do Esperanto.

“É verdade porque digo que é”, afirmava sempre Heaviside, um homem que dependia, às vezes ,de um pedaço de pão para sobreviver. Questionado por não conseguir comprovar seus enunciados através da matemática, foi execrado pelo meio científico. Hoje, devemos quase tudo a ele, inclusive a comunicação entre os povos : que nos diga a Primavera Árabe !

Moralidade é algo que não existe na terra de jacatirões. E, como Heaviside, é verdade porque digo que é. Se analisarmos as regras deontológicas (Lei 1171/94) , veremos que o que de fato acontece neste município vai contra os princípios de tudo – pra não dizer só da Administração Pública. Em ano eleitoral parece que tudo é ostentado e tudo tem solução : a buracaria da Avenida 9 de Abril, a reforma (ou lutos superpostos?) das escolas, onde se concebeu o gradil como barreira inócuas para hordas de meliantes. A PTcracia deve saber que o povo não é  mais “polvo”, cujas garras se apoderam de qualquer ignorância.

Por onde ando, vejo a insatisfação das pessoas com as obras-elefante-branco que estão acontecendo. Por que não foi feito antes? Por que tiraram os sistemas operacionais das secretarias das escolas? Por que se propôs o pagamento da licença-prêmio pelo 001, uma forma de perder direito adquirido, cujo principal defensor, este Esperanto, foi vaiado dia 14/06/2011 no SISPUC, por ser o único contra? Por que o plano de cargos e salários foi engavetado de forma que nem James Bond, Sherlock Homes e Sir Arthur Conan Doyle conseguem desengavetá-lo? Por quê?

Hoje, como no futuro, as pessoas se lembrarão deste veículo chamado Anacoluto, cuja labaredas da liberdade de expressão e verdadeira transformação da sociedade alcançarão o elo com a verdade, verdade que vai em contradição ao PT de Márcia Cravo, digo Rosa, que sempre foi contra gafanhotos e ostenta em sua horta uma verdadeira nuvem...



É verdade porque o povo diz que é!


Um Esperanto sempre volta.

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