Acusam-nos de ser da Frente do Não. Que eu tenha conhecimento, nunca existiu esta tal frente, mas se é frente do não ao favorecimento de empreiteiras de fora do município, to dentro; se é frente do não a obras em escolas, feitas a martelo, sem segurança alguma, to dentro; se é frente do não, a colocar filhos do município, em motéis, em jogos abertos, to dentro; se é frente do não, contra o desmoralizar de vice, tirando dele carro e funções, alem de funcionários, to dentro; se é frente do não, contra reformas em prédios particulares, usando para isso funcionários da Cursan, to dentro; se é frente do não, contra a não fiscalização pela Secretaria de Obras, nos contratos de certa empreiteira, to dentro; se é frente do não, contra o usar o cargo de CO da Prefeitura, para cabide de emprego para desocupados do Partido de outras cidades, to dentro; se esta frente do não, é para impedir uso de Pamos, para castração de animais, to dentro; se esta frente, tem como objetivo impedir que Cos da Prefeitura, tenham a petulância de assedio a Meninas do Campc, dentro da Secretaria de Educação, to dentro; Se esta frente do não, existe realmente para tornar publico os inúmeros processos, que correm na promotoria publica, contra este governo que ai esta, to dentro.
Aconselho ao Senhor Euzebio a procurar outro modo de fazer política e criticas, pois esta ele em ambiente com telhado de vidro, e meu amigo, pedras, é o que não faltam nesta cidade, para terminarem com o frágil telhado de vidro que lhe encarregaram de defender.
Antes de procurar uma briga pela imprensa, procure saber se tem armas, e capacidade para a disputa, pois do contrario, nem tente começar tal ataque, pois vai tomar pedrada, e pedrada doida, meu bom companheiro, pois quando você resolveu abrir este teu Blog ( que já elogiei inclusive) eu já tinha raízes, e já tava por aqui. Não pense que ofendendo este editor, ou seu veiculo, vai intimidar alguém para que não levante o tapete. Ao contrario: isso só atiça a curiosidade em saber o que tal tapete, pode estar escondendo.
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