Tem umas pessoas, que acho que
não tem o que fazer, ou tem, mas não se
dedicam, que por iniciativa própria,m ou por
influencia ou ordens de terceiros ( não sei muito bem, mas vou acabar descobrindo)
tiram momentos, para sentar em
micro, e escrever e-mail difamado
quem quieto esta, fazendo seu jornalzinho,
sem prejudicar ninguém, mas vem eles, por e-mail difamatório, provocar reação. Dizem que
estes podiam, ser processados,
por difamação, era só chamar advogado, mas vejam bem se eu necessito de advogado, para acabar com
a farra destes carinhas? Tenho minha historia, que deve calar a boca
de meia dúzia de difamadores
profissionais, que andam a infestar
o sossego de outra meia dúzia, e la vai minha defesa: nasci em 1951, em
Cubatão, na Rua São Paulo, antigo numero 54, terras do finado Manoel Campinas,
meu avo por parte de mãe, o mesmo avo do
atual Ouvidor Municipal, para quem quer
saber a verdade. ?Com 4 meses de
idade, tive poliomielite, a chamada Paralisia
Infantil, e entrei para a historia do município, como o primeiro filho da
terra, a contrair tal doença. Com sete
anos, fui matriculado, no Colégio Júlio Conceição, e fiquei um mês... Segundo
me contam, a diretora do colégio, chamou
minha mãe e convidou ela a me retirar da escola, pois o colégio não tinha
como ter aquém disponível para me levar ao banheiro. Ou seja: por não ter companhia, para freqüentar sanitários
, fui expulso do Julio Conceição. Fui para o Educandário Maria Graziela,
na Cidade de Pinhal, e lá fiquei um ano. Por volta de 1961, minha mãe ficou sabendo que em Santos, existia uma escola especializada em
deficientes, a Escola Nossa Senhora de Lurdes, que ficava na parte de trás da
Santa Casa, e lá foi a família em
mudança para Santos, pois o carinha tinha
que estudar. Fiquei na escola Nossa Senhora de Lurdes, dois anos,
após passei para mais dois colégios,
e acabei me formando em técnico de contabilidade, no Ateneu Santista. Após formado, vim para Cubatão, trabalhar na Revo Escritório Imobiliário, do
Armando Campinas e do Jayme Ruivo, e depois, passei para o Banco Crefisul, da mesma dupla de empresários. Depois disto, estive uns tempos, trabalhando no Ferry Boat de santos, depois
no Clube Tricanas de Coimbra, em 1982, Maria Aparecida Pieruzi de Souza, assume
a Presidência da Câmara de Cubatão, e eu
venho para a Câmara. Em 85, pela
lei 1512, que ajudei a fazer, e a
aprovar, entro na Prefeitura Municipal
de Cubatão, onde me aposento, por acidente de trabalho, em 1993,. Depois de um
acidente, em 1991. Ainda na Câmara,
fundo a Associação Cubatense em Defesa dos Direitos das Pessoas
Deficientes, com Amauri Pessoa Cândido,
João Cardoso Barrada e Maximiliano Alves de Brito. Depois de aposentado, vou para Minas, para a Cidade de
Visconde do Rio Branco, e lá fundo dois
jornais, e fico em Minas por três anos. Em 2008, a Câmara Municipal de Cubatão, tendo como base meus livros
de poesias, contos, e jornais,
honra a mim e minha família, concedendo-me a
Medalha Afonso Schmidt por Serviços
prestados à Cultura. Como resposta a esta Comenda, tentando devolver a cidade
algo, pelo presente, lanço O Anacoluto Cubatão, em 2009. Pode ser que não
conheça todo mundo, em Cubatão, mas uma coisa
garanto: conheço a cidade, como a palma
de minha mão, e sei as necessidades deste povo, que ajuda a Cubatão de meu sonho, a crescer a
olhos vistos. Portanto, aquele que diz
que não conheço Cubatão, que não tenho direito de falar desta terra, e
seus problemas, dou um conselho: procure
saber quem registro tem, na historia da
cidade, para poder depois, com sabedoria de quem sabe a verdade, criticar com base, para não
passar pelo de sabor de
se ver desmoralizado, por um simples relato. Quanto a processar o dito assinante do e-mail, acho que ele já se
arrependeu.... Assim espero....
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