ENTRE EM CONTATO COM NOSSA REDAÇÃO.
ESTAREMOS SEMPRE A SUA DISPOSIÇÃO.
escritor@uol.com.br

VOCE É O NOSSO VISITANTE NUMERO

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

ANTES DE DAR COICE EM BURRO VELHO, VEJA SE O BURRO, NÃO REVIDA...


Tem umas pessoas, que acho que não tem o que fazer, ou tem,  mas não se dedicam, que por iniciativa própria,m ou por  influencia ou ordens de terceiros ( não sei  muito bem, mas vou acabar  descobrindo)  tiram  momentos, para sentar em micro, e escrever e-mail  difamado quem  quieto esta, fazendo seu jornalzinho, sem prejudicar ninguém, mas vem eles, por e-mail  difamatório, provocar reação.  Dizem que  estes  podiam, ser processados, por difamação, era só  chamar  advogado, mas vejam bem  se eu necessito de advogado, para acabar com a farra destes  carinhas?  Tenho minha historia, que deve calar a boca de meia dúzia de difamadores  profissionais, que andam a infestar  o sossego de outra meia dúzia, e la vai minha defesa: nasci em 1951, em Cubatão, na Rua São Paulo, antigo numero 54, terras do finado Manoel Campinas, meu avo por parte de mãe, o mesmo avo  do atual  Ouvidor Municipal, para quem quer saber a verdade.  ?Com 4 meses de idade,  tive poliomielite, a chamada Paralisia Infantil, e entrei para a historia do município, como o primeiro filho da terra, a contrair tal doença.  Com sete anos, fui matriculado, no Colégio Júlio Conceição, e fiquei um mês... Segundo me contam,  a diretora do colégio, chamou minha mãe e convidou ela a me retirar da escola, pois o colégio não tinha como  ter aquém  disponível  para me levar ao banheiro. Ou seja:  por não ter companhia, para freqüentar sanitários , fui  expulso do Julio  Conceição. Fui para o Educandário Maria Graziela, na Cidade de Pinhal, e lá fiquei um ano. Por volta de 1961, minha mãe  ficou sabendo que  em Santos, existia uma escola especializada em deficientes, a Escola Nossa Senhora de Lurdes, que ficava na parte de trás da Santa Casa, e lá foi a família  em mudança para Santos,  pois o carinha tinha que estudar. Fiquei na escola Nossa Senhora de Lurdes,  dois anos,  após  passei para mais dois colégios, e acabei me formando em técnico de contabilidade, no Ateneu Santista. Após  formado, vim para Cubatão,  trabalhar na Revo Escritório Imobiliário, do Armando Campinas e do Jayme Ruivo, e depois, passei para o  Banco Crefisul, da mesma dupla de   empresários. Depois disto,  estive uns tempos,  trabalhando no Ferry Boat de santos, depois no Clube Tricanas de Coimbra, em 1982, Maria Aparecida Pieruzi de Souza, assume a Presidência da Câmara de Cubatão, e eu  venho para a Câmara. Em 85,  pela lei 1512, que ajudei a fazer, e a  aprovar,  entro na Prefeitura Municipal de Cubatão, onde me aposento, por acidente de trabalho, em 1993,. Depois de um acidente, em 1991. Ainda na Câmara,  fundo a Associação Cubatense em Defesa dos Direitos das Pessoas Deficientes, com  Amauri Pessoa Cândido, João Cardoso Barrada e Maximiliano Alves de Brito. Depois de  aposentado, vou para Minas, para a Cidade de Visconde do Rio Branco, e lá fundo  dois jornais, e fico  em Minas por três anos. Em  2008, a Câmara Municipal  de Cubatão,  tendo como base meus  livros  de poesias, contos,  e jornais, honra a mim e minha família, concedendo-me a  Medalha Afonso Schmidt por  Serviços prestados à Cultura. Como resposta a esta Comenda, tentando devolver a cidade algo, pelo presente, lanço O Anacoluto Cubatão, em 2009. Pode ser que não conheça  todo mundo, em Cubatão, mas uma coisa garanto:  conheço a cidade, como a palma de minha  mão, e sei as  necessidades deste povo, que  ajuda a Cubatão de meu sonho, a crescer a olhos vistos. Portanto,  aquele que diz que não conheço  Cubatão,  que não tenho direito de falar desta terra, e seus problemas,  dou um conselho: procure saber quem  registro tem, na historia da cidade, para poder depois, com sabedoria de quem  sabe a verdade, criticar com base, para não passar  pelo  de sabor de  se ver desmoralizado, por um simples relato. Quanto a  processar o dito  assinante do e-mail, acho que ele já se arrependeu.... Assim espero....

Nenhum comentário:

Postar um comentário