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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

EDITORIAL - A NOTÍCIA EM PRIMEIRA MÃO

Alguém  me  criticou, outro dia, por ser O Anacoluto Cubatão, pessoal demais, para o gosto dos leitores.  Concordo que o jornal é pessoal, pois reflete nele, o pensar do editor mas não tem como ser diferente, por uma única razão: o editor, é o único  funcionário do jornal, ora.  Não temos revisores, não temos repórteres de  rua, não temos foca, secretaria de reação,  tipógrafos, paginadores,  correspondente no estrangeiro... Nem sequer correspondente  em Cubatão, temos, a não ser  amigos, que sem ganhar  centavo algum,  escrevem para este  periódico maluco, feito por um doido,  que a vida transformou de escritor, em jornalista,  de poeta, em dono de jornal,  de romancista, em colunista. É um jornal feito por um maluco, que a vida ensinou a  ver as coisas por um prisma único: a verdade é sempre melhor, que a mentira mal  contada e pedir desculpas, por erros,  pode ser  coisa boa em um jornal. Já contei porque deste jornal, e como ele foi idealizado, e não vou chatear, meus leitores, retomando esta historia, pois ela foi ótima, naquele momento, mas  seria repetitiva, agora. Quem quiser saber, que entre lá no  www.milenio.com.br  que a historia inteira, esta lá,  inclusive com uma foto  deste editor, que lhes escreve. O  fato, é  que este editor, não tem este jornal, para ser famoso, ou para ser o melhor jornal da cidade, pois não é mesmo, e nunca será, mesmo porque não tenho  como concorrer com a grana  do Acontece, do Jornal do Povo,  com a Grana dos outros jornais em, papel, que escrevem em letra de forma, o que acontece na cidade, pela visão de editores, que não sentem, na pele, o ser Cubatense. Escrevem, o que os donos de jornais os mandam escrever. O fazem, por dinheiro, por capital, não por coração e alma, como  editamos este jornal.  Escrevemos este jornal,  tendo como régua de medida,  dos assuntos que aqui colocamos, o coração latente e palpitante de um cubatense, e esta é a medida de diferença deste jornal, para outros.   Claro, que aplico aqui a minha experiência de homem de literatura, normal ate isso acontecer, mas outros  homens de literatura editam jornal, nesta cidade e em por isso seus jornais são como este.  Talvez tenhamos  em O Anacoluto, algo mais, que nos outros jornais não se encontra: raça, dedicação,  amizades  que nos rendem informações de primeira mão, um pouco de jogo de cintura, e alguns erros de português ( que estão diminuindo, podem perceber).  Donato Ribeiro, o grande jornalista,  me disse um dia:  escrever sobre Cubatão, é simples: basta conhecer a cidade e sua gente, que você nunca erra, no foco que impõe. Com o velho Rolando, apreendi outra coisinha: não ter medo do poder, pois ele não morde. Com o Raposa, venho apreendendo que  a noticia nem sempre esta  nas rodinhas de gente conhecida... Pode estar na orelha de quem escutou a conversa, da rodinha... Com a Tv. Câmara, apreendi que  nem tudo que vai a plenário, é a verdade dos fatos. Com os profissionais de imprensa da Prefeitura, aprendi que a verdade as vezes é aquela  que vem da versão de teu patrão, não da verdade dos fatos.  Com Raul Chistiano, acabei apreendendo que nem sempre a morte de um jornal, anunciada,  é missa de sétimo dia  encomendada. Com  o Marcio Chaves, aprendi  que repetir entrevista antiga,  é ótimo para tomar fôlego, ou simplesmente para descansar garganta doendo. Com todos, apreendi um pouco, e com  todos, deixei de apreender, quando não achei  que me convinha. Cada um de nos, que trabalhamos com o matéria chamado Cubatão, temos nossos estilos, nossa  visão do que  é o produto, que  manipulamos. Nada contra nenhum eles, mas fico com meu  estilo, pois  em  time ganhador, não se troca goleiro, nem que ele tenha câimbra. Me sito  contente, como  estou levando este jornal, e nada dele vai mudar. É um jornal pessoal? Por certo é.  È um jornal net? Por certo, é. Não penetra  na periferia da cidade, como os de  papel jornal, mas lhes garanto: quem internet tem, nesta cidade, ou Le o jornal todo diua, ou  dele já escutou falar. Mudar? Pra que? Hoje a independência do Anacoluto Cubatão, é sua marca registrada, e será assim, ate que este editor  resolva  o tirar do ar. Errando, acertando, errando de novo,  e daí? Não é com erros, acertos, e novos erros,  que a vida rola? Não é acertando e errando, que  a cidade chegou a  ser o que é? A cidade gira no andar da carruagem. Queremos estar sempre na garupa, desta carruagem. Nossa  intenção, não é  estar na junta de bois, que a puxa, mas sim estar informando a quem quiser  entrar na internet e ler, quantas vezes os bois pediram água. Queremos sempre informar como a cidade vê a carruagem que passa, e informar por quantos buracos, os bois  passaram,  chacoalhando a vida pacata  dos passageiros desta carruagem, que são, em tese, o poder  que comanda esta cidade, não importa  se tenha a cidade renda per capta de 40.000 reais, por ano, como disse nossa Prefeita, ou apenas  1.000 reais, como diz a verdade dos fatos, o importante é que para onde a carruagem da cidade, andar, lá vai estar este jornal,  com seus erros primários de português, com o cheiro  em suas matérias, do pensar de seu editor, mas o importante é que nossos leitores, aqueles que lêem  este  periódico, saibam sempre  que a noticia, que estamos dando, ninguém vai dar igual, pois se outro jornal a colocar,  foi daqui que ela saiu, pois somos A NOTICIA, EM PRIMEIRA MÃO, quando o assunto é Cubatão, e isso, senhores e senhoras, não vai mudar nunca, pois este editor tem um defeito imperdoável: não se vende.

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