Hoje, o senhor Secretario de Cultura de Cubatão, esteve no Programa Analise & Critica, do brilhante radialista situacionista (ate prove ao contrario) Marcio Ckaves, e nosso editor participou do programa, perguntando vários assuntos ao secretario.
Perguntamos porque o Danado de Bom é feito sem licitações, e confessamos, sem criticas, suas respostas não nos convenceram. Podem ser ate procedimentos legais, e não duvidamos, mas que falta a moralidade, isso sem dúvida. Alegar que contratar empresa que presta serviço único, convém não fazer licitação, não me convenceu nem um tiquinho, pois pode aparecer outra empresa, nos canfundel dos Judas, que faça a coisa, e muito mais barato, e perdemos a oportunidade de pagar bom poere3ço, so porque não se conhece a empresa do Cafundel dos Judas, porque ela não participou de uma licitação, porque tal licitação não existiu.
Um assunto, vem a duas semanas bombardeando nossos e-mail, e resolvemos esclarecer junto ao secretario. /segundo dizem os e-mail, o artista que havia feito o Painel do Anilinas, era ligado a alta funcionaria da Secretaria, por matrimonio. Indagamos se havia impedimento de ter tal artista, prestando serviço sem concorrência e licitação, à prefeitura, já que era parente de alta funcionaria da Secretaria. Segundo o Senhor Secretário, todos os procedimentos de toda a prefeitura, tem o aval da Procuradoria da casa, e cabe a mesma determinar a legalidade ou não, portanto, caberia a pergunta, se não entendi errado, ao senhor Secretario do Jurídico, e não ao titular da pasta de Cultura.
Depois não venham me acusar de inventar polemica por pouca coisa. Segundo informações, que obtive com, ex secretários de diversas pastas, não é normal, e nem legal, que parente de funcionário ligado a pasta que efetua o trabalho, seja contratado para executá-lo. Segundo consta, esta mesmo impedido oi tal parente, de participar de licitações e concorrências portanto, salvo maior juízo, temos aqui um pipininho, para o senhor Secretario de Cultura, pois como devem já ter percebido, sua resposta não convenceu muito a este editor. Vamos esperar a manifestação do Senhor Secretario do Jurídico, do Piaçaquera, e ver se o secretario indagado, respondeu a coisa como devia, ou como o convinha responder. Estranhamente, não foi este Editor, que mencionou que o artista, era marido da alta funcionaria da Cultura, foi sim o Senhor Secretario, como consta em fita. No mínimo, este pormenor, é estranho, não é mesmo?
Como diria um amigo meu, Mestre Afondo, um ratinho simpático e super inteligente, que vive na Biblioteca Central, em meio aos livros e acervos: Há secretos pormenores, no reino de Dona Marcia, que nem convém se fuçar demais, pois podemos ter sorte, e encontrar.
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