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sábado, 12 de novembro de 2011

EDITORIAL - A CONTRA CULTURA CUBATENSE

Vez ou outra, não digo sempre, mas vez ou outra, quem tem o  poder na mão, deve  se possível,  ler as regras do jogo que esta jogando, pois do contrario, corre  risco de  que alguém, como este jornal, ler as regras, ver o que esta errado, e tornar publica a errata. O regulamento do concurso para Artes Plásticas,  como tema o Danado de Bom,  diz lá que a obra  tem que ser inédita, e  a que ganhou é copia de uma outra. Onde estava o senhor Secretário, que não viu isso? Como pode  colocar a  esposa de um dos concorrentes, como julgadora das obras?  Não  estamos dizendo que houve  roubo, ou algo parecido, longe disto, mas houve e isso som, marmelada, e da grossa, por pura incompetência.  E quando  o senhor secretario, foi  ao programa do Marcio Chaves,  perguntado a ele foi pelo editor deste jornal, o que havia de errado, nos concursos  e ele  foi taxativo: tudo foi feito de acordo com a lei. Acontece, senhor secretário, que quando eu perguntei se tinha algo errado, já tinha em mãos as provas do erro, senhor.  O erro cometido, esta claro,  diante dos documentos  da própria secretaria, meu  amigo. Não há como, e o senhor sabe disto,  jogar erros para  debaixo do tapete, não  na prefeitura, onde este jornal  tem a informação do que solicitar, pois fontes é o que não nos falta. Parece que vocês, da Administração, pensam que estão acima e alem da própria lei, acima e alem do  bem e do mau, e não é assim que a coisa anda, não é nesta velocidade, que anda o bonde. Nem todo mundo reza na cartilha de quem manda e escolhe a pagina a ser lida. Há quem tenha a consciência de que é  funcionário publico, e esta lá, na função, para defender o povo das falcatruas que  por ventura possam fazer, com o poder na mão.  O senhor disse, a mim e a Marcio Chaves, durante sua entrevista, que todos os seus atos, na secretaria, estavam  cobertos pelos pareceres do departamento jurídico da prefeitura. Muito bem dito, e calou-me na hora, pois estava o senhor certo, se  tivesse com a secretaria sem erros, mas não é este o caso.  Pergunto-lhe agora, senhor secretario: como vai encontrar  base legal, para  justificar o que esta provado, e reprovado, por documentação, já remetida aos nossos leitores, por e-mail, e a disposição, nos nossos arquivos? Como vai impedir que a Câmara, se quiser, abra uma sindicância na sua secretaria? Como vai explicar, meu senhor, esta bagunça toda, a senhora Prefeita, que no final das contas,  é a responsável?  Penso eu. Meu caro secretário, que estes atos, aqui descritos, nesta e na matéria anterior, são passiveis de processo administrativo, e demissão por justa causa, aos envolvidos, se não me falha a memória, e tudo por incompetência de gestão.  Qual será a atitude da Senhora Prefeita, que com certeza,  vai ser uma das primeiras a ler estes relatos, que aqui estou colocando? Será que ela será  “boazinha” com o senhor, ou vai pensar seriamente nas conseqüências, se passar a mão  por sua cabeça, e deixar  a coisa esfriar? O senhor é secretario somente, não concorre, daqui a um ano, a uma reeleição, ela, a Prefeita, já não tem esta sorte, pois esta sim concorrendo. Será que  vai ela, desculpar suas  falhas, e esquecer o caso, ou pensar na campanha, e limpar a pasta da cultura, para que não seja ela, Prefeita, prejudicada pelos atos  cometidos sob a sua responsabilidade?

Vamos esperar pra ver  não ,é assim?

Então ta... Estamos a espera.

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