Por Carlos Alberto Lopes
Por certo, temos consciência, que nenhuma responsabilidade tem a Prefeitura de Cubatão e a Secretaria de Cultura, pelo apresentar como quadro vencedor do concurso de artes plásticas, Danado de Bom, um quadro visivelmente copia, de uma obra do Artista Plástico baiano, Eduardo Lima, conforme provamos por imagens tiradas da rede mundial, feito este que deveria ser realizado pela responsável pela premiação, em busca de garantias de que a obra fosse inédita. Por certo, a responsabilidade legal, não cabe a Prefeitura, e nem a Secretária de Cultura, mas cabe a Prefeitura sim, o ônus da vergonha de premiar no concurso, uma fraude cometida. No nosso entender, o concurso deveria ser anulado, ou deveria receber o premio principal, a segunda colocada, a obra em segundo lugar, e assim por diante. Hávias a possibilidade, que a copia do quadro, fosse ali apresentada, com autorização do Autor da obra original, e entramos em contacto com Eduardo Lima. Nem sabia ele do que falávamos, e pretende tomar providencias. Se a Secretaria de Cultura, tivesse observado o mínimo de cuidados, em cumprir regulamentos, nada disto estaria acontecendo. Bastava cumprir a norma da não participação de elementos ligados, direta ou indiretamente a
Secretaria, em concursos da área de Cultura, e nada disto aconteceria.. pois a PREMIADA presta serviços a secretaria de Cultura, e portanto, nem poderia concorrer no concurso. /Como não podia ser contratado parente de CO da Secretaria, para painel do Anilinas, Como não poderia concorrer ao premio de Teatro, Grupo, dirigido por CO ( a mesma) da Secretaria. Se estes cuidados mínimos, de organização, de ética e conduta, fossem preservados e aplicados, nada disto estaria a acontecer, com o Festival Danado de Bom. Por certo, certeza temos que o Senhor Secretario foi avisado anteriormente sobre estes erros, mas suas resposta em entrevista de radio, resposta dada a este editor, garantiu ele que todo o Danado de Bom, estava sendo feito respeitando as normas de conduta ditadas pelo Departamento Jurídico da Prefeitura. Duvidamos muito, que o Departamento Jurídico da Prefeitura, tivesse ciência de todas estas irregularidades, pois com certeza, teria impedido seu acontecer, mas foi esta a explicação que o Senhor Secretario, nos deu em entrevista de radio, onde perguntamos que providencias ia tomar, sobre o caso. Se tivesse ele, tomado as providências, que o caso requeria nada disto aconteceria, e não estaríamos aqui, escrevendo esta matéria, que não temos menor gosto em fazer. Não, ninguém pode nos acusar de má fé, pois antes das matérias serem publicadas, levamos ao conhecimento do Secretario nossas duvidas, e afirmamos que tínhamos provas documentais dos fatos, mas o Senhor Secretario, não levou nossas denúncias, nossos avisos, com a seriedade que devia. O que vai acontecer? Não sabemos, e nem é assunto nosso, pois fizemos o que mandou nossa consciência e nossa responsabilidade como imprensa. A atitude agora, cabe a Administração Municipal, não mais a nos, imprensa, mas pode ser que o acontecido, seja exemplo para o futuro, e pode ser que daqui para a frente, a Administração publica, procure ser mais maleável, e mais consciente de que a imprensa, não somente existe para criticar, mas ajudar, desde que quem esteja do lado da administração, tenha a humildade de escutar e analisar os avisos recebidos, e tomar as providências cabíveis, para que o fato não se torne publico, como este se tornou, infelizmente. O Senhor Secretario teve, sim, tempo hábil para inverter esta situação. Não o fez, por motivos outros, que não nos dizem respeito.
Secretaria, em concursos da área de Cultura, e nada disto aconteceria.. pois a PREMIADA presta serviços a secretaria de Cultura, e portanto, nem poderia concorrer no concurso. /Como não podia ser contratado parente de CO da Secretaria, para painel do Anilinas, Como não poderia concorrer ao premio de Teatro, Grupo, dirigido por CO ( a mesma) da Secretaria. Se estes cuidados mínimos, de organização, de ética e conduta, fossem preservados e aplicados, nada disto estaria a acontecer, com o Festival Danado de Bom. Por certo, certeza temos que o Senhor Secretario foi avisado anteriormente sobre estes erros, mas suas resposta em entrevista de radio, resposta dada a este editor, garantiu ele que todo o Danado de Bom, estava sendo feito respeitando as normas de conduta ditadas pelo Departamento Jurídico da Prefeitura. Duvidamos muito, que o Departamento Jurídico da Prefeitura, tivesse ciência de todas estas irregularidades, pois com certeza, teria impedido seu acontecer, mas foi esta a explicação que o Senhor Secretario, nos deu em entrevista de radio, onde perguntamos que providencias ia tomar, sobre o caso. Se tivesse ele, tomado as providências, que o caso requeria nada disto aconteceria, e não estaríamos aqui, escrevendo esta matéria, que não temos menor gosto em fazer. Não, ninguém pode nos acusar de má fé, pois antes das matérias serem publicadas, levamos ao conhecimento do Secretario nossas duvidas, e afirmamos que tínhamos provas documentais dos fatos, mas o Senhor Secretario, não levou nossas denúncias, nossos avisos, com a seriedade que devia. O que vai acontecer? Não sabemos, e nem é assunto nosso, pois fizemos o que mandou nossa consciência e nossa responsabilidade como imprensa. A atitude agora, cabe a Administração Municipal, não mais a nos, imprensa, mas pode ser que o acontecido, seja exemplo para o futuro, e pode ser que daqui para a frente, a Administração publica, procure ser mais maleável, e mais consciente de que a imprensa, não somente existe para criticar, mas ajudar, desde que quem esteja do lado da administração, tenha a humildade de escutar e analisar os avisos recebidos, e tomar as providências cabíveis, para que o fato não se torne publico, como este se tornou, infelizmente. O Senhor Secretario teve, sim, tempo hábil para inverter esta situação. Não o fez, por motivos outros, que não nos dizem respeito.
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