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terça-feira, 15 de novembro de 2011

O SENHOR SECRETARIO DE CULTURA, FOI INFORMADO EM TEMPO HÁBIL, DOS FATOS OCORRIDOS NO DANADO DE BOM, E NADA FEZ.

Por Carlos Alberto Lopes
Por certo, temos consciência, que nenhuma  responsabilidade tem a Prefeitura de   Cubatão e a Secretaria de Cultura, pelo  apresentar como quadro vencedor do concurso de artes  plásticas, Danado de Bom, um quadro  visivelmente copia, de uma obra do Artista Plástico baiano, Eduardo Lima, conforme provamos por imagens tiradas da rede mundial, feito este que deveria ser realizado pela responsável pela premiação, em busca de garantias de  que a obra fosse inédita. Por certo, a responsabilidade legal, não cabe a Prefeitura, e nem a  Secretária de Cultura, mas  cabe a Prefeitura sim, o ônus da vergonha  de premiar  no concurso, uma  fraude cometida.  No  nosso entender,  o concurso deveria  ser anulado, ou  deveria receber o premio principal, a  segunda colocada, a obra em segundo lugar, e assim por diante. Hávias a possibilidade, que a  copia do quadro, fosse  ali apresentada, com autorização do Autor da obra  original, e  entramos em contacto com  Eduardo Lima. Nem sabia ele do que falávamos,  e pretende  tomar providencias. Se a Secretaria de Cultura,  tivesse observado o mínimo de cuidados,  em cumprir regulamentos, nada disto estaria acontecendo. Bastava cumprir a norma da  não participação de elementos ligados,  direta ou indiretamente a
Secretaria,  em concursos da área de Cultura, e nada disto aconteceria.. pois a PREMIADA presta serviços a secretaria de Cultura, e portanto, nem poderia concorrer no concurso. /Como não podia ser contratado parente de  CO da Secretaria, para painel do Anilinas, Como não poderia concorrer ao premio de Teatro, Grupo,  dirigido por CO ( a mesma)  da Secretaria. Se estes cuidados mínimos, de organização, de  ética e conduta, fossem  preservados e aplicados, nada disto estaria a acontecer, com o Festival Danado de Bom.  Por certo,  certeza temos que o Senhor Secretario foi avisado anteriormente sobre estes erros, mas suas resposta  em  entrevista de radio, resposta dada  a este editor, garantiu ele que todo o Danado de Bom, estava  sendo feito respeitando as normas de conduta ditadas pelo Departamento Jurídico da Prefeitura. Duvidamos  muito, que o Departamento Jurídico da Prefeitura, tivesse ciência  de todas estas irregularidades, pois  com certeza,  teria impedido seu acontecer, mas foi esta a explicação que o Senhor Secretario, nos deu em entrevista de radio, onde  perguntamos  que providencias ia tomar, sobre o caso. Se tivesse ele, tomado as providências, que o caso requeria nada disto aconteceria, e não estaríamos aqui, escrevendo esta matéria, que não temos menor  gosto em fazer. Não, ninguém pode nos acusar de má fé, pois  antes das matérias  serem publicadas, levamos ao conhecimento do Secretario nossas duvidas, e  afirmamos que  tínhamos provas documentais dos fatos, mas o  Senhor Secretario, não levou nossas  denúncias, nossos avisos, com a seriedade que devia. O que vai acontecer? Não sabemos, e nem é  assunto nosso, pois  fizemos o que mandou nossa consciência e nossa responsabilidade como imprensa. A atitude agora, cabe a Administração Municipal, não mais a nos, imprensa, mas pode ser  que o acontecido, seja exemplo para o futuro, e pode ser que daqui para a frente, a Administração publica, procure ser mais maleável, e mais consciente  de que a imprensa, não somente existe para criticar, mas ajudar, desde que  quem esteja do lado da administração, tenha a humildade de  escutar  e analisar os avisos recebidos, e tomar as providências cabíveis, para que o fato não se torne publico, como este se tornou, infelizmente. O Senhor  Secretario teve, sim, tempo hábil para  inverter esta situação. Não o fez, por  motivos outros,  que não nos dizem respeito. 

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