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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

EDITORIAL

O PARQUE  ANILINAS

Comentários estão dando conta, que eu e o nosso jornal, estamos contra a reforma do Parque Anilinas, dando a entender, que achamos que Cubatão não merece tal Parque.  Ao contrario, o que estamos contra, é a forma como esta reforma foi  feita,  foi planejada e esta sendo executada. Claro que Cubatão merece um parque do porte do Anilinas, mas não  ao preço que   vai custar, tal parque, não ao preço que custa para a cidade, diante  das falhas  que a cidade ainda possui, na sua parte social, arquitetônica e de outras áreas.  Se a cidade não tivesse outras necessidades mais urgentes, para que fosse investido seu  orçamento, uma palavra estaríamos dizendo contra tal reforma, se  bem que  se cometeu nela, crimes  ecológicos e ambientais, mas  seria outra a premissa de nossas matérias. A cidade esta  em certas partes, abandonada.  Seu calçamento, em certas partes, esta um horror. O Casqueiro,  antiga Veneza da Baixada,  esta  necessitando de manutenção  do poder publico, com urgência. A vila Nova, que antes era a princesinha  entre os bairros da cidade, tem problemas de bueiro, problemas de calçamento  e vários outros,   e parece que nada é feito, para saná-los.  Nossas escolas, embora em reformas, parece que  correm riscos de desabamento, a qualquer ventinho noroeste encanado, como já acontecem de telhas voarem, e por sorte  nenhum  guri  baixou em Pronto ?Socorro, mas por pura solte. O Calçamento, da Av. Nove de Abril, necessita de reparos.  Praças,  necessitam de cuidados, terrenos baldios,m necessitam de rosada, próprios municipais, necessitam de cuidados de  manutenção, enfim, a cidade ainda esta por ser  colocada nos trilhos. Se a cidade, não tivesse onde  ser gasto seu  orçamento, seria eu e este jornal, o primeiro a me levantar para defender a reforma do Anilinas, mas não é este o caso, pois a cidade pede  manutenção e zelo.  Alem disto,  o orçamento para as obras do Anilinas,  são de um porte elevado demais e denuncias de irregularidades  nas empreiteiras  na obra, nos chegam semanalmente. Nada temos contra a cidade evoluir, se agigantar, mas que seja feito este evoluir, com critério, com ordem, e com certa prioridade, não  sem critérios sociais, sem prioridades sociais que a cidade  pede diariamente. O erro, não é  reformar o Parque, é o fazer dentro de um  critério de prioridade, que fere o principio  do bem popular do natural de Cubatão, que  vai poder  curtir adoidado um parque de primeiro mundo, mas  vai sentir na pele o de sabor de não encontrar, na farmácia do Hospital Modelo, o medicamento  que necessita.  Vão poder  passar o fim de semana curtindo o Belo Parque, mas para voltar para casa, correrá o ris]co de  torcer o pé, num buraco da calçada de sua rua de casa.  Vai passear com seu filho no Parque Novo, enquanto o menino,  conta ao pai, que a Professora,  de sua sala de aula, apaga o quadro negro, com pano molhado, pois a louça não apaga mais com o apagador simples, de gis. O Cubatense, por certo vai ter um lindo e  novinho  Parque, por certo, mas será que é isso mesmo, que o pai de família cubatense, esperava do  governo municipal?

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