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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

ADMINISTRAR, SEM PLANEJAR, DA NISSO: CUBATÃO!

Pois é meu povo, as vezes a gente fala, fala,  mas nada adianta,  quando  exemplos  que dão certo, não são seguidos, pela administração. Querem um exemplo?  Desde 2008 o Campc  tem  nas suas salas de aula,  louças digitais e  a classe pé completamente equipada, com internet, e  equipamentos, para uma aula, com micro computadores nas mãos de todos os alunos. E o que faz a Secretaria de Educação, do Município? Coloca computadores  nas mãos de professores, e alunos, e  estes mesmos  professores e alunos, usam louças  negras, em tal estado de  conservação, que  nem apagador, funciona mais: é pano molhado, para poder escrever novamente com giz, nas louças, que  estão lá desde mil novecentos e lá vai abobrinha, e ninguém  fala na coisa, a não ser certos professores, irritados com a situação,e  certa coragem, para o reclamar. Parece que os  bons exemplos, tipo Campc,  passam despercebidos pela administração. É como se  a  Secretaria da Educação, tivesse inventado a roda, antes mesmo  de ter onde a usar. Porque será que  acontece isso, nesta cidade com este orçamento? Não, a culpa  ate nem é desta administração, reconhecemos.  Já vem a tempos, este problema de não reconhecer coisas boas, feitas em  entidades outras, que não a Prefeitura. Já tivemos compra de Barcos  Navegáveis em charcos,  que se apodrecem, se perdem por corrosão, no almoxarifado da Prefeitura, sem nunca serem usados. Quem diz estes exemplos, diz outros,  que correm o município, e ninguém toma conhecimento, como  o fato da Secretaria de Promoção Social, e nem a Condec, saber exatamente quantos deficientes físicos possui o município, pois nunca foi feito um levantamento disto. Porque menciono Condec? Porque estes dados, para uma  eventual emergência de evacuação da cidade, a Defesa Civil, deveria saber onde estão, e  quem são os deficientes, para poder resgatá-los. Nem é  questão de saber somente, é questão ate de segurança. Falta tanto  a ser feito nesta cidade, que  ate perdemos  a noção do que se deve cobrar do município, de tanto que  ele, o município, por meio de seus poderes  civis, devem a população. Não há a informação, disponível em lugar algum da cidade. Nenhuma  entidade de prestação de serviço Mao deficiente, tem estes dados, a disposição, para divulgação. Nunca foi feito um senso sobre onde estão, e quem são estas pessoas com necessidades especiais, e o pior: não há o mínimo interesse de ninguém em saber isso.  Nem  da Prefeitura, nem da Casa de Leis, e muito menos das entidades, que já deveriam ter solicitado providencias, de a muito tempo, mas nunca pensaram em tal coisa. Pensam em tudo, pedem de um tudo, mas não conseguem saber  com exatidão para quem, e para quantos quem,  vão direcionar os pedidos feitos. Claro, cada entidade tem seus  registros, mas isso resolve? Por certo, não, pois estes dados deviam ser de domínio publico, disponível a quem  solicitasse, ate  para poder se  fazer uma política de prestação de serviços  a este povo, com o mínimo de  responsabilidade. Não se sabe, para exemplo, de quantas cadeiras de rodas  circulam no município, para se ter uma idéia de como  esta este controle. Mas  nos parece, francamente, que ninguém  com poder de decisão, neste município, e  não  só agora, mas sempre, nunca pensou em dar ao povo o que realmente o povo necessita. Dão o que acham, que vale a pena dar, não o que o povo  realmente merece, e necessita. Fazem o que resolvem fazer, sem uma consulta popular, sem um perguntar  a comunidade. Dão computadores, para quem nos os sabe usar, mantém louças de   madeira, no tempo da tecnologia, fazem, o que  bem entendem os tecnocratas, e não aceitam  a critica, a chamam de oposição. E quando o erro  é descoberto,  jogam a responsabilidade ou no governo anterior, ou na mão no funcionário, que nada faz, se não recebe ordens de fazer. Não há dialogo, infelizmente, e quem perde é a cidade, que vê sair pela janela sua verba orçamentária, em projeto que  dificilmente tem , para a cidade, a utilidade que os tecnocratas dizem ter e afirmam ter. Computadores, em mãos de alunos que não sabem usar, em salas de aula, sem internet, e dizem que caminhamos para o conquistar do amanhã,  como se o amanhã, pudesse  ser conquistado, com  o iludir de um povo, que só é lembrado, na época eleitoral, quando se mente pelo voto, e se esquece a promessa feita, depois de sentar nas cadeiras estofadas, que o povo pagou caro para estarem lá. É o  retrato nítido do administrar, sem planejamento adequado, sem um pensar no povo, e sim no status possível, a ser conquistado. 

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