- Este é um texto de ficção. Qualquer semelhança com fatos reais, envergonharia quem encontrasse a semelhança. -
A bons quilômetros da capital, com seus arranha-céus e sua agitação frenética, uma cidade sobrevive do sonho de um dia ser igual, ou parecida com a cidade da qual um dia, foi ela distrito. Dinheiro há, para tal alavancada cultural, turística, social, mas falta neste antigo distrito, algo que não se encontra hoje em dia dentro de seu território: o verdadeiro querer político, a dedicação de empenho de seus pares, no construir da cidade, que o sonho desenhou no coletivo comum dos habitantes, e na cabeça de sua classe política, que não apreendeu que só consegue chegar ao sonho, abrindo mão dos quereres pessoais de cada um, e de toldos. Enquanto cada homem publico, desta cidade, pensar no seu umbigo, nas vantagens que o cargo que possui, possa dar ao seu bolso, a cidade vai permanecer como era a anos: um distrito, que se emancipou, tentando ser maior que o sonho de seus poetas. De que cidade falo? De nenhuma em particular, e de todas. Deixo aos leitores, o direito de escolher para a cidade o nome que quiseram, pois a narrativa cabe em diversas, cabe em um punhado de cidades deste pais, onde a ganância do gastar dinheiro publico, é ato freqüente, onde o enriquecer pessoal e seus políticos, é normal ate para a sociedade, que a eles nada cobra, onde a cultura é sempre a pasta das sobras, o investimento so é feito em mega eventos, que pode render não o bem comum a todos, mas a propaganda ao poder dominante. Todas as cidades, ou algumas delas, se encaixam nesta descrição, e sabemos bem disto, pois vemos este perfil do norte ao sul, deste pais gigante, onde a política é o ato de enriquecer sem trabalho, e não prestar serviço desinteressado ao povo. Cada uma destas cidades, tem suas escolas em reformas permanentes, sem critério e sem fiscalização, todas estas cidades, tem empreiteiras gigantescas, com orçamentos a elas disponível, de grandes volumes, todas estas cidades, tem tetos caindo com chuva, por mau conserto feito, todas estas cidades tem seus funcionários levados ao cargo por QI elevado ( quem indica com cartucho forte, no poder constituído). Todas estas cidades, tem uma camada populacional, de baixa renda, que só é vista e bajulada pelo poder, em época de eleição, pois seu voto conta. Todas estas cidades, tem calçamento com defeito, rampas de deficientes, que não possuem segurança. Todas estas cidades tem seus espertos, na política municipal, que arrumam cargos para parentes, e arrotam em plenário das Casas de leis, virtude impares da administração, que os beneficia. Em todas estas cidades, a classe dos funcionários públicos, se sente desprotegida, desamparada, minguada em seus direitos, e desmotivada. Em todas estas cidades há situação e oposição, que no fundo, bem no fundo, não tem diferença alguma entre elas, a não ser o lado da balança, que ficam, durante 4 anos. Não, não conto aqui novidades de uma cidade específica, mas sim relato o viver de vários municípios deste pais gigante, que tem uma tal democracia, em vigor, que a maioria das pessoas, principalmente a classe política, ainda não sabe realmente com plenitude, fazer uso. Vem de hoje, esta situação? Não, na realidade sempre foi desta forma, que estas cidades se alto administraram, com exceções a regra, mas de pequeno porte, que não conseguiram mudar a mentalidade de uma população que flutua, pois nada é para o sempre, como espero que esta anarquia, esta falta de pesar coletivo de benfeitoria para um todo, um dia cheque ao pensar comum daqueles que, por querer, responsabilidade assume de gerenciar uma cidade, mas depois de sentar no cargo, esquece pelo que lá chegou, esquece o que para chegar lá, prometeu, e se deixa deslumbrar pelo poder que lhe da a caneta do comando daquelas almas, que na urna o escolheram para mudar seu amanhã.Não é de uma cidade especifica, que falo, pois a descrição acima serve para o modelo padrão daquelas que são as cidades deste pais, e seu povo sofrido, que pensa que com o voto muda algo, mas nada muda, apenas a cara daqueles que sentam no conforto de poltronas confortáveis, e exatamente o que lhes dá na veneta fazer, sem se lembrar que tem que prestar contas ao povo. Povo, que sabe que é o dono, que tem um administrador, cuidando do que é seu, mas que não apreendeu ainda a controlar este administrador, cobrar dele, a benfeitoria que faz juz... Um dia, quem sabe, poderemos dar ao povo, outra visão de distritos, que viraram cidades, mas por enquanto, esta tá de bom tamanho.
A bons quilômetros da capital, com seus arranha-céus e sua agitação frenética, uma cidade sobrevive do sonho de um dia ser igual, ou parecida com a cidade da qual um dia, foi ela distrito. Dinheiro há, para tal alavancada cultural, turística, social, mas falta neste antigo distrito, algo que não se encontra hoje em dia dentro de seu território: o verdadeiro querer político, a dedicação de empenho de seus pares, no construir da cidade, que o sonho desenhou no coletivo comum dos habitantes, e na cabeça de sua classe política, que não apreendeu que só consegue chegar ao sonho, abrindo mão dos quereres pessoais de cada um, e de toldos. Enquanto cada homem publico, desta cidade, pensar no seu umbigo, nas vantagens que o cargo que possui, possa dar ao seu bolso, a cidade vai permanecer como era a anos: um distrito, que se emancipou, tentando ser maior que o sonho de seus poetas. De que cidade falo? De nenhuma em particular, e de todas. Deixo aos leitores, o direito de escolher para a cidade o nome que quiseram, pois a narrativa cabe em diversas, cabe em um punhado de cidades deste pais, onde a ganância do gastar dinheiro publico, é ato freqüente, onde o enriquecer pessoal e seus políticos, é normal ate para a sociedade, que a eles nada cobra, onde a cultura é sempre a pasta das sobras, o investimento so é feito em mega eventos, que pode render não o bem comum a todos, mas a propaganda ao poder dominante. Todas as cidades, ou algumas delas, se encaixam nesta descrição, e sabemos bem disto, pois vemos este perfil do norte ao sul, deste pais gigante, onde a política é o ato de enriquecer sem trabalho, e não prestar serviço desinteressado ao povo. Cada uma destas cidades, tem suas escolas em reformas permanentes, sem critério e sem fiscalização, todas estas cidades, tem empreiteiras gigantescas, com orçamentos a elas disponível, de grandes volumes, todas estas cidades, tem tetos caindo com chuva, por mau conserto feito, todas estas cidades tem seus funcionários levados ao cargo por QI elevado ( quem indica com cartucho forte, no poder constituído). Todas estas cidades, tem uma camada populacional, de baixa renda, que só é vista e bajulada pelo poder, em época de eleição, pois seu voto conta. Todas estas cidades, tem calçamento com defeito, rampas de deficientes, que não possuem segurança. Todas estas cidades tem seus espertos, na política municipal, que arrumam cargos para parentes, e arrotam em plenário das Casas de leis, virtude impares da administração, que os beneficia. Em todas estas cidades, a classe dos funcionários públicos, se sente desprotegida, desamparada, minguada em seus direitos, e desmotivada. Em todas estas cidades há situação e oposição, que no fundo, bem no fundo, não tem diferença alguma entre elas, a não ser o lado da balança, que ficam, durante 4 anos. Não, não conto aqui novidades de uma cidade específica, mas sim relato o viver de vários municípios deste pais gigante, que tem uma tal democracia, em vigor, que a maioria das pessoas, principalmente a classe política, ainda não sabe realmente com plenitude, fazer uso. Vem de hoje, esta situação? Não, na realidade sempre foi desta forma, que estas cidades se alto administraram, com exceções a regra, mas de pequeno porte, que não conseguiram mudar a mentalidade de uma população que flutua, pois nada é para o sempre, como espero que esta anarquia, esta falta de pesar coletivo de benfeitoria para um todo, um dia cheque ao pensar comum daqueles que, por querer, responsabilidade assume de gerenciar uma cidade, mas depois de sentar no cargo, esquece pelo que lá chegou, esquece o que para chegar lá, prometeu, e se deixa deslumbrar pelo poder que lhe da a caneta do comando daquelas almas, que na urna o escolheram para mudar seu amanhã.Não é de uma cidade especifica, que falo, pois a descrição acima serve para o modelo padrão daquelas que são as cidades deste pais, e seu povo sofrido, que pensa que com o voto muda algo, mas nada muda, apenas a cara daqueles que sentam no conforto de poltronas confortáveis, e exatamente o que lhes dá na veneta fazer, sem se lembrar que tem que prestar contas ao povo. Povo, que sabe que é o dono, que tem um administrador, cuidando do que é seu, mas que não apreendeu ainda a controlar este administrador, cobrar dele, a benfeitoria que faz juz... Um dia, quem sabe, poderemos dar ao povo, outra visão de distritos, que viraram cidades, mas por enquanto, esta tá de bom tamanho.
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