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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

POESIA NO ANACOLUTO

MEU RIACHO
(Baseado num texto do livro de Afonso Schmidt, chamado; O menino Felipe)

Que saudade daquele riacho.
Parecia um tear de águas
Fiando alvuras entre as pedras,
Tecendo guirlandas de espumas.

De noite, quando o vento  dormia,
Quando não se ouvia as ervas crescendo,
A corredeira cantava, cantava
O que a gente quisesse ouvir!

Era só atentar os ouvidos
E  fechar levemente os olhos
Para ouvir o queixume das águas
Em harmonia de uma flauta-doce!


José Alberto Lopes®
Maio de 2011 (porque eu também tive um riacho)

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