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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

ESPERANTO NO ANACOLUTO


A árvore do ataúde.

Bom dia cidadãos, boa colheita gafanhotos...

“Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.” (José Saramago, Ensaio sobre a cegueira).

Intelectual patrocinado? A quem se referes, caro Euzébio ?
Não sou intelectual, tampouco privilegiado. Não sou patrocinado por partido ou imprensa “amordaçada”. Aliás, não sou patrocinado por ninguém...
              Diatribes a parte – as quais respeito sem jamais temer - , digo que intelectuais foram, em sua maioria, os fundadores do PT. A pergunta não é “onde eu estava”, e sim aonde aqueles mesmos intelectuais fundadores de vosso partido estão?  Eu respondo.
              Estão por trás das políticas assistencialistas do governo, cuja disponibilidade está criando um círculo vicioso jamais visto em terras tupiniquins. O país está mudando por causa de seu povo e independente de quem governe, esse povo entendeu que nós somos a bola da vez.  A política-ciclica-viciosa-do-PT nada mais é do que uma forma de se perpeturar no poder. Só espero que não nos tornemos uma segunda Venezuela-bolivariana...
              Exemplo dessa política chegou até nós. Não bastasse os reverdeceres do descaso que é o cartão-servidor-cidadão, foi criado o cartão-cidadão-família, cerceando o direito do consumidor e restringindo seu poder de compra a uma cidade. Isso só é bom para os mandatários da cidade, como o cartão-servidor... E para quem será reeleito com os frutos pecuniários decorrentes dessa arrecadação.
              Aonde estão os intelectuais do PT? Estão na derrocada de ministros – sete já caíram até agora. Estão com dólares na cueca, nos mensalões, num indo e vindo de gafanhotos que empesteam a nação  em todas as suas vertentes e extremidades.
              Aonde estão os intelectuais do PT? Me responda e me abra um espaço em seu jornal. Sei que este é um desafio  incomensurável. O mesmo desafio de se imaginar onde está a árvore cuja madeira servirá de matéria-prima para nosso ataúde...e encontrá-la.
              Ah, a Rainha não fala do lançamento do meu livro, tá?. Também não sou especialista no idioma Esperanto. Depois te mando o vídeo da noite de lançamento... Espero que um dia compreenda o “desapoio” e o vilipêndio por que passei. É como a frase do Saramago que abre o texto... Espero que quando reparares não seja tarde demais...
Força Sempre!
            Um Esperanto sempre volta...

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