ENTRE EM CONTATO COM NOSSA REDAÇÃO.
ESTAREMOS SEMPRE A SUA DISPOSIÇÃO.
escritor@uol.com.br

VOCE É O NOSSO VISITANTE NUMERO

domingo, 18 de dezembro de 2011

AS VEZES, ESTE EDITOR PENSA...RARAMENTE, MAS ACONTECE

As vezes, fico pensando cá com meus botões porque a Prefeitura de Cubatão,investe grana para fazer coisa nova, e nunca usa como devia, o que já existe, no município. Vamos falar as claras: Temos  a necessidade,  e com certa urgência, de implantar no município o Museu Municipal. Isso nem o Secretario de cultura tem peito de negar esta necessidade, pois o espaço do Arquivo Histórico,  é uma merreca de espaço, e todos sabem disto. A cidade, tem  condições  sim, de desapropriar legalmente o casarão de Armando Cunha, que sem duvidas já devia ser ponto turístico co município, pois  foi a casa onde morou nosso primeiro Prefeito, e transformar o local num museu municipal, sem gastar para isso  grandes somas. Porque não fazem isso? Falta de querer político, talvez, ou falta de alguém sacudir a poeira da invisibilidade  que  tem este  Governo, em ver o que Cubatão já tem pronto pra uso. Neste Museu, podia vir a funcionar, no futuro, a Academia Cubatense de Letras, que também já se faz necessário ser  formada pois membros para preencher suas cadeiras,  por certo temos aos montes.  Se eu fosse o Secretario de Cultura, mudava o Kaus  de endereço. O  transferia para o Teatro Municipal, e passava para Lorimar Vieira, o dever de  gerir, e manter o Teatro Municipal. Se eu fosse o Secretario de Cultura,  transformava as casinhas do Largo do Sapo, (Pça. Joaquim Montenegro) em cartão postal do município, ate mesmo  montando ali, nas três casas, a Casa de Schmidt,  pois o pai do  escritor ali morou, por muitos  anos, e  ficaria a Casa Schmidt, no lugar certo, com o acervo de escritor, e não numa salinha da Biblioteca Central, onde não cabem mais de 4 pessoas, para visita.  Mas  não sou o Secretario, e nem pretensões tenho para ser. Mas que  ele podia de vez em sempre, dar a devida atenção, ao que lhe diz a mídia, ao que lhe diz o povo, ao que lhe diz a comunidade cultural,  isso podia. Talvez, e só talvez, quando largasse a secretaria, deixasse lá boas recordações de sua passagem pela pasta. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário