Ano que vem, teremos uma corrida, em leito seco, nesta cidade de Cubatão, e estamos já tentando descobrir o resultado do páreo. Estamos vendo que o cavalo da situação, bem escovado, bem alimentado, já com jóquei definido, com ração de primeira, com alfafa de boa qualidade, aparece como favorito, contra o cavalo da chamada oposição, que tem pelo ruim, sem escovação, demonstra fraqueza, não recebe ração constantemente, não se definiu anda quem será o jóquei e o mais importante: não tem boa cotação na bolsa de aposta, pois parece que esta pagando, 1000 por um, pela poli. Já se comenta que é a briga por posições de um puro sangue, contra um pangaré, mal nutrido, independendo do jóquei que o monte. Se assim persistir, parece que O Grande Premio Cubatão, vai dar resultado idêntico ao que aconteceu a mais ou menos 4 anos, e teremos o mesmo vencedor. Claro que ainda tem um ano ou mais, para mudar as coisas... Claro que é muito tempo, e tempo suficiente, para se mudar a aparência do cavalo, o colocar em forma, alimentá-lo adequadamente, e lhe arrumar um jóquei que consiga dominá-lo na pista. Confiamos, que tudo isso ainda possa ser possível ser feito, mas se a corrida fosse agora, com certeza o pangaré, teria problemas para acabar a corrida, por falta grave daqueles que responsáveis se fizeram por seu cuidar e preparar, para o Grande Premio. Embora os treinadores, sejam gabaritados, por corridas passadas ganhas com cavalos idênticos, subestimam eles o poder do cavalo da situação, que vem sendo alimentado, e muito bem, desde o ultimo grande premio, sem descuido algum de seus treinadores, pois o mantém sempre bem em forma. Pensamos que falta aos treinadores do chamado pangaré, a nobreza de reconhecer os valores do adversário. Claro que possuem tempo, ate o Grande Premio, para mudar este panorama, mas será que os treinadores, vão reconhecer que tem nas mãos um pangaré, e que tem que mudar a forma de tratá-lo, alimentá-lo e nutri-lo, para poder enfrentar o puro sangue? Vamos ver o que acontece, depois que se escolher o nobre Jóquei que vai subir no lombo do pangaré, e enfrentar o puro sangue. Vamos ver o que muda, no panorama deste Grande Premio, que vale uma cadeira e uma caneta, no Palácio Piaçaquera.
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